A história

Nessa nova temporada, recebemos um pouco mais de contexto sobre a origem das chaves. O que era definitivamente algo esperado para os novos episódios. Um pouco de contextualização sobre como os Locke se tornaram os guardiões dessa magia e como aprenderam a administrar todo esse poder. Além disso, é importante ressaltar que, mesmo com a história encaminhada, e quase se tornando previsível para nós ainda conseguem surpreender com o rumo que seguiu. Ainda que muito ambiciosa, a trama ainda consegue de certa forma permanecer com os pés no chão, não deixando de lado as raízes da história que é ao mesmo tempo um clássico, conseguindo permanecer contemporânea.

Temos os irmãos usufruindo do poder das chaves para o cotidiano, afinal, eles possuem esse privilégio então porque não usar?

Apesar dos riscos, eles aparecem bem mais maduros nessa temporada, carregando consigo mais responsabilidades com esse legado.

Sem mencionar que toda a história é completamente sedutora, a ideia das chaves mágicas nos faz imaginar infinitas possibilidades enquanto assistimos.

Consegue equilibrar todo o lado sombrio da história com toda a aventura e emoção que as chaves trazem. A trama se desenvolve no tempo certo e com certeza soube aproveitar cada momento dos dez episódios, sendo distribuídos da maneira correta para não se tornar cansativo.

Os personagens

Essa é sem dúvida a temporada do amadurecimento. Vemos Kinsey, Emilia Jones, passar por um processo ainda maior de autoconhecimento que da primeira temporada, entendendo exatamente como a sua cabeça funciona. Para Tyler, Connor Jessup, grandes decisões precisam ser tomadas e apesar da decepção no final dos episódios, nós ainda conseguimos entender a motivação de suas escolhas. Nem sempre é fácil conviver com grandes poderes pairando sobre você. E claro, não podemos deixar de falar de Bode, Jackson Robert que assim como na primeira temporada ganhou seu holofote e estava sempre a postos para ajudar e trazer uma nova perspectiva para a narrativa, vendo tudo por olhos mais inocentes que são sempre necessários nas aventuras. Sem contar as doses de fofura que ele traz.

O equilíbrio do protagonismo entre os três foi feito de uma maneira sublime, que foi capaz de captar cada uma dessas nuances.

Não podemos terminar esse tópico sem dar o devido destaque merecido para Griffin Gluck, ator responsável por dar vida ao Gabe. Quando tivemos as primeiras impressões do trailer, quando o ator apareceu com muito destaque, a maior preocupação era se ele iria conseguir sustentar o ar sombrio criado para Dodge, por Laysla Oliveira na primeira temporada. Não há como negar que a mulher trouxe um ar aterrorizante para a personagem, executado de forma esplêndida. E a maior preocupação era se esse novo rosto da personagem conseguiria carregar essa pose. E a resposta é sim! Griffin conseguiu transmitir todo esse poder, arrogância e muita maldade. Por mais que Laysla fez falta nessa temporada, tendo aparecido bem pouco, não conseguimos sentir saudade da personagem pois está está definitivamente lá.

Representação LGBTQIA+

Ainda falando sobre os personagens, precisamos abrir um pequeno parênteses para algo que aconteceu nessa temporada. Não chegando a ser uma problemática, mas definitivamente algo a ser comentado. A representação sútil da comunidade LGBTQIA+. Essa representação acontece em dois momentos, Duncan aparecendo com seu marido, onde com certeza acertaram a mão, e a nova personagem lésbica.

No primeiro momento a personagem aparece como sendo um novo interesse romântico de Scott e uma possível ameaça para Kinsey.

Por mais que a intenção possa ter sido uma das melhores, ainda é um pouco exaustivo ver essa narrativa em volta de uma comunidade que luta cada vez mais por seu espaço nas produções.

Visual da série

Locke and Key possui um visual único, tanto nos cenários, figurino e efeitos especiais, que com certeza foram mais bem explorados nessa segunda temporada. Afinal, estamos falando de magia, então precisamos desse toque fantástico que faltou na primeira temporada. E de fato recebemos isso, e esperamos mais na próxima temporada, que até o momento, já está confirmada.

Os novos episódios são envolventes e dignos de maratona com toda a família.

Crítica

Título: Locke and Key

Showrunner: Carlton Cuse e Meredith Averill

Criador: Joe Hill, Carlton Cuse e Meredith Averill

Elenco: Emilia Jones, Connor Jessup, Jackson Robert, Griffin Gluck e Laysla de Oliveira

Nota: 5/5

Você já assistiu a série? Conta pra gente o que achou nos comentários!

Não se esqueça de seguir o QN nas redes sociais @4onerd.

Veja também:

• Crítica | As Passageiras é só mais um filme de vampiros

O post Crítica | Segunda temporada de Locke and Key é sombria e cativante apareceu primeiro em O Quarto Nerd.

O filme conta com direção de Scott Cooper e produção de Guillermo del Toro. Carregando esses dois nomes, ou seja, podemos dizer que o filme tem uma espécie de receita para o sucesso.

A produção de terror é situada em uma pequena cidade isolada no Oregon, Estados Unidos, em que uma professora, Keri Russell, bem como seu irmão, Jesse Plemons, que é o xerife da cidade se envolvem com um misterioso aluno, Jeremy T. Thomas. Segredos sombrios acabam ocasionando o encontro com uma criatura ancestral, há muito tempo esquecida.

A história é inspirada no conto The Quiet Boy, de Nick Antosca.

Veja também:

• Netflix | Confira as estreias de novembro da plataforma

O elenco do filme enfrenta grandes desafios, um deles para Thomas, que interpreta um garoto com diferentes personalidades.

A princípio, toda a narrativa do filme é inspirada na Lenda de Wendigo, fãs de Supernatural sabem do que estou falando. Uma criatura da mitologia de tribos indígenas americanas que devora pessoas. Segundo a lenda, esse espírito malígno está principalmente relacionado ao frio e à fome.

Para criar esse monstro e toda narrativa em volta dele, os produtores tiveram muitas conversas com a comunidade de onde essa lenda surgiu. Entre essas fontes estava Grace T. Dillon, que é integrante do grupo de povos indígenas Anishinaabe.

“Nos anos 90, havia um senso de que o Wendigo poderia ter sido inspirado pelo contato indígena com nações europeias. Ele pode se manifestar de muitas formas, mas é sempre, em primeiro lugar, um espírito.”

Espíritos Obscuros chega aos cinemas brasileiros em 28 de outubro.

E aí, se interessaram pela produção? Conta pra gente nos comentários.

Não se esqueça de nos acompanhar nas redes sociais @4onerd.

O post Espíritos Obscuros | Conheça o filme de terror que chega em outubro nos cinemas apareceu primeiro em O Quarto Nerd.

Os Caça-Fantasmas estão de volta em uma sequência do famoso filme de 1984.

E a Sony Pictures liberou o trailer oficial do longa, confira:

Com muita ação, monstros e muitos efeitos especiais, temos um gostinho do que o filme vai entregar.

Dirigido por Jason Reitman e produzido por Ivan Reitman, em Ghostbusters Mais Além, a nova parte da história acompanha uma mãe solteira e seus filhos que ao se mudarem para uma nova casa, começam a descobrir uma ligação com os Caça-Fantasmas originais. Tomando conta de um legado secreto que seu avó, há muito, tempo deixou para trás.

A sequência do filme foi escrita por Reitman e Gil Kenan.

O elenco da produção é composto por grandes nomes como Paul Rudd, Finn Wolfhard, Carrie Coon e Mckenna Grace.

A estreia acontece em 18 de novembro nos cinemas de todo Brasil.

Confira imagens do filme:

O filme original de 1984, acompanha um grupo de cientistas Dr. Egon, Harold Ramis, Dr. Ray, Dan Aykroyd e Dr. Peter, Bill Murray que perdem o emprego em uma universidade de Nova York. Os amigos então decidem se tornar caçadores de fantasmas e começar uma batalha de alta tecnologia com o sobrenatural para conseguir dinheiro. Nessa caçada, eles se deparam com um portal para outra dimensão que trará o mal sobre a cidade. Assim, o grupo precisa salvar a cidade do caos.

Estão prontos para mergulhar nessa nova aventura dos caçadores? Conta pra gente o que vocês esperam do filme.

Não se esqueça de nos acompanhar nas redes sociais @4onerd.

Veja também:

• Amazon | Lança a loja Prime Video no Brasil
• Diário de um Banana | Animação da Disney ganha trailer; confira
• Halloween: O Legado de Michael Myers tem edição especial lançada pela DarkSide Books

O post Ghostbusters | Sony Pictures divulga novo trailer do filme apareceu primeiro em O Quarto Nerd.

A terceira temporada da série já está disponível na Netflix, confira nossa crítica.

Essa é sem dúvidas a melhor temporada até aqui, tanto por mostrar alguns elos mais fracos de Joe, como por ser totalmente perturbadora.

Assista ao trailer:

E não falo apenas pela quantidade de sangue derramado, que com certeza bateu algum tipo de recorde, mas por explorar cada vez mais como a mente dos dois funciona. Quando estão separados e principalmente quando estão juntos, já que os dois possuem uma capacidade absurda de se tornar piores quando estão lado a lado. Uma espécie de time perfeito, da pior maneira possível.

Mais uma vez temos o passado de Joe sendo explorado durante a narrativa. Podemos observar não a justificativa de seus atos nesses pequenos flashbacks, mas sim como a mente conturbada do garoto se tornou a que vemos no presente.

Por mais que isso gere certa empatia, de um jeito extremamente perturbador, ainda temos como entender que os problemas sempre estiveram ali e ainda não são justificativas para a maneira doentia como ele vê e age com o mundo.

As tentativas de humanizar o protagonista ainda trazem certo desconforto, afinal, sabemos que o que ele faz é doentio mesmo tento o famoso, e já bem conhecido pelos vilões das produções, passado traumático.

Mesmo que já conhecemos o histórico de Joe, essa temporada mostrou que ele é capaz de muito mais. Pegando todos desprevenidos quando mais uma vez, ele se mostra sempre um passo a frente com uma carta na manga.

Love ganhou um grande espaço nessa terceira temporada. A versão feminina de Joe não deixou a desejar ao entregar cenas de arrepiar durante a temporada. Precisamos dar ênfase à atuação de Pedretti que entregou toda intensidade que a personagem precisava.

Veja também:

• Crítica | Valentina é necessário na luta contra a transfobia

De forma intencional, ou não, recebemos alguns diálogos engraçados entre nosso casal. Servindo de alívio cômico para toda a tensão que entregaram ao longo dos episódios. Além dos pensamentos extremamente sarcásticos de Joe, que nos fazem rir nos momentos mais inadequados.

Outra coisa que chamou atenção foram as menções à pandemia do Covid-19. Não só mostrando uma realidade pós corona mas também abrindo um espaço para falar sobre o movimento antivacinação. Que, de fato ganhou grande destaque nessa temporada.

Além de tudo isso, outro ponto que é típico de You, desde a primeira temporada e que foi muito bem desenvolvido e explorado nessa nova. Que é o jogo de cenas que nos leva para dentro da cabeça de Joe.

Por mais que fique claro quem são os vilões e os mocinhos da história, não há como negar que ao decorrer da trama estamos nos questionando de que lado estamos.

A trilha sonora da série não deixa a desejar, e traz arrepios quando a letra diz exatamente algo sobre a cena e quando faz o extremo oposto, com uma melodia acolhedora para o caos.

Ainda que a série force um pouco a barra com a quantidade de mortes, ainda recebemos alguns fragmentos que foram o motivo do sucesso da série quando foi lançada. E por mais que algumas das vítimas sejam desprezíveis, ainda existe uma grande dificuldade de engolir toda a matança e entender o casal perturbado.

You vale a maratona e equilibra o suspense, humor e muito sangue nos novos episódios.

Crítica

Título: You

Showrunner: Sera Gamble

Criador: Sera Gamble, Greg Berlanti, Adria Lang, Caroline Kepnes e Kelli Breslin.

Elenco: Penn Badgley, Victoria Pedretti, Michaela McManus, Tati Gabrielle, Shalita Grant e Dylan Arnold.

Nota: 4,5/5

O post Crítica | Terceira temporada de You é perturbadora apareceu primeiro em O Quarto Nerd.

Mas ao que tudo indica, estamos dando mais alguns passos para frente.

Um novo projeto incluiu na Política Nacional do Livro, medidas que irão estimular a criação de bibliotecas públicas e escolares.

Anteriormente, em setembro, a Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania da Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei (PL) 11.157/2018, criado por Diego Garcia. O PL alterou a Política Nacional do Livro para incluir medidas de estímulo à criação, revitalização e atualização das bibliotecas.

Veja também:

• Vermelho, Branco e Sangue Azul irá ganhar adaptação.

Atualmente, essa lei prevê que os estados e municípios organizem seus orçamentos para que caibam neles a manutenção e aquisição de novos livros.

O projeto irá seguir para o Senado Federal, a não ser que haja recurso para ser votado através do Plenário da Câmara. Outras comissões que também aprovaram o projeto de lei foram os setores de Cultura, Educação, Finanças e Tributação.

Durante a reunião da proposta, Garcia falou um pouco sobre suas ideias:

“Grande parte dos municípios brasileiros não têm uma estrutura adequada de biblioteca pública acessível para a população. Os índices de leitura no nosso país são assustadores. Então, há a necessidade urgente de criar mecanismos que possam aproximar a população, em especial as crianças, dos livros, das bibliotecas. Que a gente tenha condições de reestruturar essas bibliotecas”.

Há alguns meses atrás, inesperadamente, a notícia da taxação dos livros foi anunciada. Consequentemente, gerando revolta na população, principalmente nas que consumem um número maior de livros.

Para entender mais tudo que aconteceu leia nosso artigo sobre o tema:

• Dia Mundial do Livro | entenda o desgoverno no acesso a leitura.

Mas e você, o que acha desse novo projeto de lei? Conta pra gente nos comentários.

O post Novo projeto de lei irá estimular a criação de bibliotecas públicas apareceu primeiro em O Quarto Nerd.

Confira:

Na cena inédita nós temos Cletus Kasady, interpretado por Woody Harrelson, recebendo sua pena de morte pelos crimes cometidos. Enquanto a execução está prestes a acontecer, a Carnificina começa!

O enredo da história acompanha Tom Hardy que volta às telas como Venom, um dos maiores e mais complexos personagens do universo da Marvel.

Dirigido por Andy Serkis, o filme chega aos cinemas brasileiros dia 07 de outubro, e nós do QN já tivemos acesso exclusivo ao longa.

Confira nossa crítica de Venom: Tempo de Carnificina:

• Crítica | Venom: Tempo de Carnificina diverte e desperta a curiosidade

Além de Tom Hardy, o elenco é composto por Woody Harrelson, Michelle Williams, J. K. Simmons, Naomie Harris e Stephen Graham.

Em sua estreia nos Estados Unidos, o filme bateu recorde de bilheteria durante a pandemia. Até agora, a produção acumula cerca de 90 milhões de dólares só no fim de semana de estreia.

Os fãs brasileiros tentam fugir a todo custo de spoilers do filme, principalmente da tal cena pós créditos que está dando o que falar.

Como forma de comemorar o sucesso do filme na semana de estreia, Hardy compartilhou em suas redes sociais algumas imagens dos bastidores da produção.

Outra pessoa que parece estar bem animada com o filme é o próprio Tom Holland, nosso querido Homem Aranha da Marvel Studios.

O ator compartilhou uma imagem em suas redes sociais incentivando seus fãs a assistirem o filme.

“Hoje é o dia! Mal posso esperar para ver isso. Parabéns Andy Serkis, Tom Hardy e Sony Pictures. Os rumores são reais?”

Depois desse gostinho do filme, a animação só aumenta!

O que acharam da cena inédita? Conta pra gente nos comentários.

Veja também:

• Lady Gaga e Tony Bennet unem forças em novo álbum
• HBO Max anuncia novidades na sua plataforma de streaming

O post Venom: Tempo de Carnificina tem cena inédita divulgada pela Sony Pictures apareceu primeiro em O Quarto Nerd.

Assista:

Além de algumas cenas que até então já vimos no trailer do filme, imagens inéditas são intruduzidas na divulgação.

Um dos maiores destaques entre essas cenas inéditas é a aparição de Phastos, um dos integrantes da equipe que será o primeiro personagem gay no elenco principal da Marvel.

Com direção de Chloé Zhao, Eternos da início a uma nova fase de super-heróis do Universo Cinematográfico Marvel.

A história acompanha um grupo de heróis imortais que precisam sair das sombras para enfrentar os inimigos mais antigos da humanidade: os Deviantes. A história por si só já provoca os fãs para sentir um gostinho dessa nova fase da Marvel, e a cada novo trailer as expectativas crescem.

Veja também:

• House of the Dragon |Spin – off de Game of Thrones ganha primeiro teaser

Também nos é explicado que esses heróis sempre estiveram na terra, no entanto, foram fortemente instruídos a não interferir nos acontecimentos, a não ser que eventualmente tivessem ligação com os Deviantes. Mas de onde essas regras surgiram? Enquanto não temos respostas ficamos remoendo teorias.

O elenco da trama é composto por Richard Madden como Ikaris, Gemma Chan como Sersi, Kumail Nanjiani como Kingo, Lauren Ridloff como Makkari, Brian Tyree Henry como Phastos, Salma Hayek como Ajak, Lia McHugh como Sprite, Don Lee como Gilgamesh, Barry Keoghan como Druig , Angelina Jolie como Thena e Kit Harington interpretando Dane Whitman.

Até o momento filme tem previsão para chegar aos cinemas em 04 de novembro.

Essa nova fase do UCM já conta com algumas produções tanto para a plataforma do Disney+, como para os cinemas. Até agora já foram lançados em formato de série, Loki (2021), WandaVision (2021), Falcão e O Soldado Invernal (2021) e What If…? (2021), e nos cinemas tivemos Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis (2021).

Mas e você, está animado para o filme? Conta pra gente nos comentários.

O post Marvel Studios divulga spot oficial de Eternos apareceu primeiro em O Quarto Nerd.

O livro Vermelho, Branco e Sangue Azul da escritora Casey McQuiston, vai ganhar uma adaptação para filme pela Amazon Studios.

A Variety anunciou com exclusividade que Matthew López, fará sua estreia dirigindo a comédia romântica.

Apesar de ainda não ter ganhado data de estreia, muito menos informações sobre elenco, não podemos deixar de fazer nossas apostas para a adaptação que tem tudo para se tornar um filme incrível.

O time por trás da adaptação conta com os produtores Greg Berlanti e Sarah Schechter, e produção executiva de Michael McGrath. Matthew López também estará presente na produção executiva do filme e escreveu o rascunho do roteiro de Ted Malawer.

O longa será produzido e distribuído pela Amazon Studios, e aparentemente será lançado na plataforma Prime Video.

Veja também:

• Rick Riordan confirma novo livro do mesmo universo de Percy Jackson
• Leituras Rápidas | Amazon lança nova coleção de textos escritos por autores brasileiros

A história LGBTQIA+, acompanha o romance mais improvável entre Alex Claremont-Diaz, filho da presidente dos Estados Unidos e Príncipe Henry, neto da rainha da Inglaterra. Após uma confusão em um casamento, para não fragilizar o laço entre os países, os dois precisam fingir uma amizade na frente das câmeras. Não demora para que essa amizade se torne algo a mais. Os dois juntos, posteriormente, começam a lutar pelos direitos da comunidade LGBTQIA+ em ambos os países.

Já estava na hora das produtoras começarem a trazer histórias do universo literário para as telas, principalmente depois de grandes sucessos de anos atrás.

No entanto, não podemos dizer que estamos totalmente na seca quando o assunto é adaptações. Atualmente, estão em produção nomes como Daisy Jones de Taylor Jenkins Reid, É Assim que Acaba de Colleen Hoover, Hush Hush de Becca Fitzpatrick, A Seleção de Kiera Cass e a lista só cresce.

Os fãs de Vermelho Branco e Sangue Azul tiveram um pequeno vislumbre de como seria a adaptação do livro quando a série Young Royals (2020) foi lançada na Netflix, onde os protagonistas apresentam uma semelhança gritante com Alex e Henry.

E então, estão animados para a adaptação? Conta pra gente nos comentários!

O post Vermelho, Branco e Sangue Azul irá ganhar adaptação apareceu primeiro em O Quarto Nerd.

Até onde você iria por dinheiro? Até onde iria por entretenimento? 

De maneira despretensiosa, Round 6 chegou ao catálogo da Netflix e pegou todos de surpresa. Com sua trama ousada e capaz de despertar todos os instintos dos telespectadores. 

A série possui atualmente um dos maiores números da plataforma, estando em 1º lugar em todos os países que foi lançado.

A série sul-coreana original Netflix acompanha um grupo de pessoas que desesperadas para pagar suas dívidas e mudar de vida,que eventualmente acabam aceitando um misterioso convite para participar de um jogo. Nesse jogo apenas um vencedor poderá levar o prêmio, que convertido em reais o valor total seria de R$208.845.119,58. A competição é composta por várias brincadeiras infantis, mas o que eles não sabiam é que nessa macabra disputa, teriam que lutar pela própria vida para conseguir o prêmio. 

O Retrato da Sociedade 

Sem dúvidas, uma das coisas que mais chamam a atenção do público na série, é a maneira como todos os jogadores se veem diante da possibilidade de perder suas próprias vidas por dinheiro. E mesmo que os telespectadores fiquem indignados com a brutalidade dos jogos, ainda há uma sensação de identificação, onde naquela situação nos veríamos fazendo exatamente as mesmas coisas. 

Vivemos em um mundo movido pelo dinheiro, e isso não é uma discussão. Então literalmente pagamos para estar nesse planeta, comida, moradia, entretenimento, estudo. Tudo envolve dinheiro. E falando de uma maneira mais bruta, pessoas que vivem as margens da sociedade, inegavelmente poderiam arriscar as vidas pela possibilidade de uma condição de vida melhor. 

A que ponto chegamos, onde achamos aceitável arriscar tudo por uma oportunidade? 

Por mais que seja de maneira dramatizada, não estamos tão distantes dessa realidade. O retrato da desigualdade social, onde os ricos podem pagar por qualquer tipo de entretenimento, e os pobres estão dispostos a fazer qualquer coisa por uma fração do que eles teriam para pagar. 

Round 6 e a televisão Brasileira 

Todos os brasileiros que assistiram a série não puderam deixar as comparações de lado e notar algumas semelhanças com programas da TV aberta que já conhecemos bem. 

Programas que colocam pessoas que precisam de dinheiro, na frente de uma emissora com alcance de milhões de telespectadores. Assistindo aquele determinado grupo executando tarefas que beiram a humilhação em troca de uma oportunidade. O que vai gerar um lucro maior do que um terço do que irão ganhar. 

Mesmo que essas produções possuem uma grande capacidade de aumentar a gravidade da situação. Onde acontece um verdadeiro extermínio em massa dos jogadores. No entanto, não há como não notar essa semelhança entre os jogos que servem de entretenimento para a classe média e alta. 

A visibilidade dos doramas

São em momentos como esse, quando uma produção não americana estoura em diversos países do mundo que as pessoas começam a perceber a vastidão de conteúdo que existe fora da nossa bolha. Não podemos nos esquecer de como La Casa de Papel (2017 – Atualmente) e Vis a Vis (2015-Atualmente) abriram as portas para que mais produções espanholas recebessem devido reconhecimento ao redor do mundo.   

E assim esperamos que aconteça com os doramas a partir de agora. Poderíamos passar horas indicando produções incríveis que merecem reconhecimento e que dão de dez a zero em qualquer produção norte-americana que ganha prêmios a torto e a direito. 

É inegável o preconceito que existe ao redor dessas produções. Citando Bong Joon Ho, diretor de Parasita (2019) , ao receber o prêmio de Melhor Filme Estrangeiro no Globo de Ouro: 

“Quando vocês superarem as barreiras de filmes com legendas, conhecerão muitos filmes incríveis.”

E é exatamente isso, ao sair da nossa bolha e encontrar novas produções somos introduzidos em um universo cinematográfico extremamente vasto e esplêndido.

Confira alguns dos nossos artigos sobre o tema: 

• K-Dramas dublados para quem quer entrar de cabeça no universo

• A dominação da mídia asiática nos filmes e séries

A Trama 

Round 6 consegue despertar todos os nossos sentidos, ficamos à flor da pele por cada passo de nossos protagonistas. 

Os personagens são cativantes e nos fazem refletir sobre vários aspectos da existência humana, que vão desde identificação, raiva, alegria e entusiasmo… 

Além da narrativa ser completamente envolvente, somos introduzidos em cenários que brincam com toda estética que até então estava criada em nossa cabeça. Ambientes coloridos para narrativas mais felizes, lugares sombrios para tramas de suspense e assim por diante. 

A série introduz os personagens em lugares extremamente coloridos, que nos remetem não só a infância, mas também a algo feliz e confortável. O que é rapidamente arrancado de nós quando o massacre se inicia. 

Outro ponto que traz uma sensação ainda mais sinistra é a trilha sonora, que esperamos que seja tão macabra quanto o enredo. Mas não, estamos envoltos de músicas alegres que mais uma vez nos levam para um lugar feliz antes de nos puxar para a realidade dos jogos. 

A humanidade do nosso protagonista ao final da série ao lidar com as consequências dos jogos que deveriam mudar sua vida, nos faz lembrar de uma frase dita por Katniss Everdeen ao final dos Jogos Vorazes A Esperança (2014).

“Não há vencedores dos jogos, apenas sobreviventes.“

Crítica

Título: Round 6

Diretor: Hwang Dong-hyuk

Roteiro: Hwang Dong-hyuk

Elenco: Lee Jung-jae, Wi Ha-joon, Gong Yoo, Park Hae Soo e HoYeon Jung.

Nota: 5/5

O post Crítica | Round 6 é uma caixinha de surpresas apareceu primeiro em O Quarto Nerd.

Os Olimpianos podem começar festejar. O escritor Rick Riordan confirmou que um novo livro da saga de Percy Jackson será lançado.

Em recente entrevista ao Publisher Weekly, o autor anunciou que está escrevendo um novo livro do universo.

“Eu tenho muitos projetos em andamento, mas eu realmente diminui o ritmo por conta das outras coisas nas quais eu estou trabalhando. Teremos um livro em 2023 que se passa no mundo de Percy Jackson, o que me deixa muito empolgado, mas eu não posso dar nenhum detalhe definitivo ainda. Há algumas outras coisas que iremos anunciar durante a turnê de Daughter of the Deep.”

A saga Percy Jackson e os Olimpíanos é apenas a ponta do iceberg que dá início a um extenso universo literário criado pelo autor.

Veja também:

• Leituras Rápidas | Amazon lança nova coleção de textos escritos por autores brasileiros
• Beasts of Prey | Primeiro livro de Ayana Gray vai ganhar adaptação

Esse universo conta com três sagas Percy Jackson e os Olimpianos, As Provações de Apolo e Os Heróis do Olimpo.

Apesar de não revelar muitos detalhes , por exemplo quem será o foco do novo livro ou se será o início de uma nova saga, isso não impediu os fãs de começarem as expeculações.

Atualmente, Rick Riordan está com um projeto de adaptação de Percy Jackson para as telas em uma série do Disney+. E mesmo que o autor apresente bastante entusiasmo com a produção, ainda existem alguns pontos para serem decididos.

As últimas atualizações são de que os produtores da série estavam inicialmente a procura de um protagonista que pudesse interpretar um garoto de 12 anos. No entanto, a série ainda não estava totalmente com o sinal verde.

Todavia, vamos esperar por mais atualizações sobre o livro e a série.

Tem alguma teoria? Conta pra gente nos comentários.

O post Rick Riordan confirma novo livro do mesmo universo de Percy Jackson apareceu primeiro em O Quarto Nerd.