A última edição do show no Brasil aconteceu em 2019. Mas devido a pandemia decretada em março de 2020, o evento do ano passado acabou sendo cancelado e remarcado para o final desse ano. Contudo, pela situação atual em que ainda se encontra o país, o festival sofreu outra alteração na data para março de 2022.

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Entretanto a notícia boa é que o próximo line-up do festival, promete grandes nomes e os principais destaques são The Strokes, Doja Cat, Machine Gun Kelly, Miley Cyrus, A$ap Rocky, Foo Fighters e Martin Garrix.

Além disso, outros artistas internacionais e nacionais já estão confirmados, como Alessia Cara, King Gizzard & the Lizard Wizard, Alan Walker, Turnstile, Black Pumas, Phoebe Bridgers, Matuê, JetLag, Alok, Emicida, Fresno, Planta & Raiz, dentre outros astros.

A venda de ingressos começa a partir do dia 18 de novembro e para quem comprou o tíquete Lolla Pass, para participar dos três dias do festival em 2020, ele ainda permanece válido para 2022. Mas os ingressos Lolla Day, que permite a entrada somente para um dia do evento, deverá ser trocado entre os dias 3 a 16 de novembro no site oficial.

O Lollapalooza 2022 será nos dias 25, 26 e 27 de março no Autódromo de Interlagos em São Paulo.

E então, vocês estão animados para o Lollapalooza ano que vem? Dessa forma, deixe-nos saber a opinião de vocês nos comentários! Por fim, não esqueça de nos seguir em nossas redes sociais, para ficar por dentro de tudo o que rola no QN!

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A série mostra a história da adolescente de 14 anos chamada Miley Stewart, que durante o dia vive uma vida normal, mas, guarda um grande segredo: é Hannah Montana, uma famosa cantora teen. Esta ficou no ar durante cinco anos e ganhou um filme e show gravado, ambos lançados no cinema.

As sequelas deixadas pela Disney

Não é novidade que a Disney foi o motivo de colapso de alguns de seus jovens artistas, como também Demi Lovato, que acabou de lançar uma série documental sobre os traumas de sua vida, intitulada Dancing With the Devil. Recentemente, Cyrus revelou em um podcast que o seriado infantil foi o motivo de passar por uma grande crise de identidade ainda na adolescência.

“O conceito da série é que quando você é essa personagem, quando você tem um alter ego, é valiosa. Você tem milhões de fãs e é a maior estrela do mundo. Então o conceito era que quando eu era eu mesma, quando não estava mais usando a peruca, ninguém se importava comigo. Eu não era mais uma estrela. Isso foi enfiado na minha cabeça; ‘sem ser a Hannah Montana, ninguém se preocuparia com você’. Esse era o conceito. Eu realmente tive que quebrar isso.

“Acho que talvez seja por isso que quase criei uma versão caricatural de mim mesma…Nunca criei uma personagem que não fosse como eu sou, mas estava ciente de como as pessoas me viam e meio que brinquei um pouco com isso. Tipo, quando eu percebi que as pessoas se importavam que eu mostrasse a língua, quando me disseram, ‘Pare de colocar sua maldita língua para fora’, eu fazia isso ainda mais”, fala sobre o seu primeiro álbum após a Disney, intitulado Bangerz.

Miley Cyrus ao podcast ‘Rock This with Allison Hagendorf’

Em seus últimos anos trabalhando na Disney, Miley estava vivendo o final de sua adolescência, na faixa de 17 anos, e assim como qualquer outra pessoas de sua idade, tinha seus momentos de rebeldia. Mas a empresa do rato sempre quis figuras femininas perfeitas. Os atores tinham que seguir um comportamento infantil, mesmo que estivessem mais perto da idade adulta. E é claro, não poderiam se envolver em nenhum escândalo. Então era muito comum se deparar com jovens atores que após sair da Disney, mudaram sua personalidade por completo.

O outro lado de Miley Cyrus

Em menos de um ano na emissora, Miley já era um dos grandes nomes, com contrato de discos assinados pela Hollywoood Records e em meio de dramas adolescentes que envolvia outros atores, seu comportamento rebelde já era nitidamente notado pela mídia.

Miley que possui o mesmo nome de sua personagem no seriado, tinha um tratamento similar ao fictício. Com um público majoritariamente infantil, as crianças estavam ali sonhando com uma atriz que possuísse a mesma personalidade da vista no programa. Mas esta não era ela.

Cyrus não tinha autonomia como artista, não podendo escolher as músicas que cantaria em concertos, suas roupas e até mesmo o que faria em uma entrevista. Ela virou um produto. Isso provocaria obviamente uma certa revolta.

Uma forma de Miley se conectar com seu público foi através do Twitter, que ainda estava em seu início por volta de 2009, quando ela chegou na plataforma. Na mesma época, sua fase de mudança estava acontecendo. Cada dia que passava, sua fama e influência aos mais novos só aumentava. Sua reputação de menina inocente da Disney estava entrando em colapso.

Dando adeus à princesinha da Disney

Miley estava sendo associada em vários escândalos, e o estopim foi um ensaio à Vanity Fair em 2008. Com apenas 15 anos, ela pousou em uma foto considerada inapropriada para alguém de sua idade, e assim, foi taxada como uma má influência para seu público. Mas não deixou passar o evento e se pronunciou sobre:

“Participei de um photoshot que era supostamente artístico e agora, vendo as fotos e lendo as histórias, me sinto envergonhada. Nunca tive a intenção de que nada disso acontecesse e peço desculpas aos meus fãs, os quais me importo imensamente”.

Por outro lado, os pais de Miley estavam na sessão e aprovaram todas as fotos antes de serem publicadas pela revista.

Apenas um mês depois, sua conta de e-mail foi hackeada e espalhada uma série de fotos sensuais da cantora enviadas para o cantor Nick Jonas, do trio Jonas Brothers. É claro, foi linchada pela mídia de uma forma absurda, principalmente pelo blogueiro Perez Hilton, que publicou comentários muito maldosos contra a adolescente. Esta não foi a primeira vez que uma estrela da Disney teve conteúdos vazados, aconteceu o mesmo com Vanessa Hudgens logo após a estreia de High School Musical (2006).

Após o evento traumático, MIley ainda foi o motivo de muitas outras polêmicas, sendo eleita até mesmo como a pior influência por uma votação em um site sobre o universo teen.

“Can’t be Tamed” chegou para mostrar a Miley que a Disney escondia

Em 2010, a cantora lançou seu terceiro álbum de estúdio, intitulado “Can’t be Tamed”. O single que possui o mesmo nome chegou com uma pegada mais sensual e diferente de tudo que ela tinha feito até o momento. Aqui, ela fala sobre como as pessoas sexualizam sua imagem e querem ter domínio sobre ela. A faixa “Robot” também pode ser vista como um protesto ao controle que a empresa tinha com sua vida.

A era “Bangerz” e o recomeço de Miley

Em 2013, seu nome foi muito pautado na mídia, pois estava em seu comeback com o álbum “Bangerz”, que foi um pouco quanto polêmico. Twerk virou sua marca registrada e ganhou uma das performances mais vistas no VMA em 2013.

Por fim, ela foi não foi a primeira artista que a mídia tentou de qualquer forma, queimar o nome. Britney Spears é um dos casos mais complexos de Hollywood, e a imprensa até hoje tenta ridicularizar alguma artista feminina que está plenamente confortável com sua identidade e sexualidade.

No momento, Miley está no topo dos charts com seu novo álbum, “Plastic Hearts”, lançado no final de 2020. Este trabalho é completamente diferente que tudo que já vimos a cantora produzir.

Agora com 28 anos de idade, a fase de Hannah Montana está no passado de Miley, e a cada dia mais, seu nome brilha na indústria musical.

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Está acontecendo o Super Bowl neste domingo (7), o famoso jogo da final do campeonato da liga esportiva profissional de futebol americano dos Estados Unidos (NFL). 

Não é apenas a euforia da partida que torna esse o evento do ano. Nos intervalos comerciais, os espectadores são presenteados com grandes performances dos maiores artistas da atualidade.

Hoje mais cedo, Miley Cyrus, Billy Idol e Joan Jett participaram do pré-show do evento, que teve a duração de 1 hora e meia e foi realizado especialmente para os profissionais de saúde. Cyrus cantou não apenas as músicas de seu mais recente álbum, Plastic Hearts, mas também, seus grandes sucessos, como “We Can’t Stop”, “Wrecking Ball”, “Party In The USA” e até “The Climb”.

Porém, The Weeknd é a grande atração da noite! A estrutura de seu show teve um orçamento de US$ 7 milhões, e durante a semana passada, o cantor postou em suas redes sociais, teasers de sua performance.

O show teve seu início com a canção “Starboy”, logo após, “The Hills”, “Can’t Feel My Face”, “I Feel It Coming”, “Save Your Tears” e finalizou com “Blinding Lights”, sendo uma setlist impecável para seu grande momento!

A performance em geral conseguiu ser mais grandiosa do que todos imaginavam, com um cenário incrível, talvez o melhor que vimos até hoje no Super Bowl. Uma digna de Grammy!

E aqui, listamos as seis maiores apresentações do Super Bowl. Confira abaixo: 

Michael Jackson (1993)

Sendo uma das apresentações de intervalo mais assistidas da história da TV americana, o setlist foi impecável, trazendo músicas como “Billie Jean”, “Black or White”, “We Are the World”. 

U2 (2002)

Impossível não falar do show da banda U2, que é considerado por muitos, a melhor performance de intervalo do Super Bowl! A setlist contou com as músicas “Beautiful Day”, “MLK” e “Where The Streets Have No Shame”.

Paul McCartney (2005)

Sendo o único integrante dos Beatles que se apresentou no evento, Paul McCartney com certeza, mais do que nunca, honrou muito bem o nome da banda! A lista de músicas contava com “Drive My Car”, “Get Back”, “Live and Let Die” e “Hey Jude”. 

Beyoncé (2013)

Com muita criatividade, Beyoncé apresentou uma das melhores performances que o evento já teve! Os fãs de Destiny ‘s Child, antigo grupo da cantora, junto com Kelly Rowland e Michelle Williams, ficaram surpresos com este breve comeback. 

“Love on Top”, “Crazy in Love”, “Single Ladies”, “Halo” e “Bootylicious” foram algumas das músicas que fizeram parte da apresentação. 

Bruno Mars (2014)

Em uma apresentação cheia de vida, Bruno Mars entregou uma com seus maiores sucessos, com uma participação da banda Red Hot Chili Peppers. As músicas apresentadas foram “Billionaire”, “Locked Out of Heaven”, “Treasure”, “Runaway Baby”, “Give It Away” e “Just the Way You Are”. 

Katy Perry (2015)

Com uma produção impecável, o show do intervalo de Katy Perry foi de arrepiar e teve participações especiais de Lenny Kravitz e Missy Elliot! Sua setlist foi extensa, e contou com “Roar”, “Dark Horse”, “I Kissed a Girl”, “Teenage Dream”, “Firework” e muito mais. 

Coldplay (2016)

A edição 50 do Super Bowl não poderia ser mais inesquecível! Contou com Coldplay, Beyoncé e Bruno Mars, dois artistas que já tinham participado do evento. 

“Viva la Vida”, “Paradise”, “Uptown Funk”, “Formation” e “Up & Up” foram algumas das músicas apresentadas. 

Lady Gaga (2017)

Por fim, também com uma performance super marcante e com um cenário grandioso, Lady Gaga cantou seus maiores sucessos. Desde “Poker Face”, “Born This Way”, até “Million Reasons”. 

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Para a nossa alegria, Miley gravou um álbum inteiro do que era esperado ser um rock dos anos 70 e 80 por conta de seus últimos singles Midnight Sky e Prisoner feat Dua Lipa, porém, a cantora surpreendeu a todos com a sonoridade escolhida.

Durante as faixas do disco, o rock é claro, porém, Miley Cyrus viaja durante as décadas do estilo musical, nos entregando desde o rock dos anos 60, como Rolling Stones, até o indie rock nascido no anos 2000, como Muse e Artic Monkeys. A poderosa voz da cantora é de acelerar o coração e fazer o ouvinte se envolver em cada faixa.

Anos atrás a cantora teve sua casa em Malibu destruída pelo fogo, isso gerou uma sequência de acontecimentos que Miley descreve em uma carta “perdi minha casa em um incêndio mas encontrei a mim mesma em suas cinzas” e as letras de seu disco é a reconstrução passo a passo de uma das maiores personalidades para quem cresceu nos anos 2000.

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Miley contou com participações especiais e com um grande currículo como Billy Idol na faixa Night Crawling, Joan Jett & The Blackhearts em Bad Karma, Stevie Nicks em Edge of Midnight, o remix de Midnight Sky e Prisoner, a parceria já lançada com a Dua Lipa.

Apesar dos feats com grandes nomes da indústria musical, Edge of Midnight se destoa do álbum, sendo sua versão original mais agradável sonoramente e liricamente, enquanto é suficiente ouvir Bad Karma uma única vez.

Miley aplicou o conceito de como montar uma boa playlist em seu álbum, iniciando-o com WTF Do I Know, onde ela prende a atenção do ouvinte, pulando para Plastic Heart, o elemento surpresa do rock mesclado, e finaliza trazendo a sensação do ato final com o cover Zombie dos The Cranberries, o qual já chamou atenção de seus fãs e outros públicos após ser lançado a versão live algumas semanas antes.

Essa é a nova era de Miley Cyrus, a Miley que brinca com o fogo, que é a solução, que possui seu próprio poder e que nasceu para correr e não pertencer a ninguém.

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Plastic Hearts
Artista: Miley Cyrus
Ano de lançamento: 2020
Gravadora: RCA Records
Nota: 4,5/5

⭐⭐⭐⭐⭐

Avaliação: 4.5 de 5.

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A era Future Nostalgia pop disco de Dua Lipa e a era Plastic Heart rock anos 80 de Miley Cyrus foi perfeitamente misturada e encaixada, trazendo uma sonoridade viciante e libertadora, exatamente a mensagem que as cantoras, não mais pop, apresentam.

Miley mantém a representatividade LGBTQ+ que traz desde Midnight Sky, deixando claro que tem orgulho da comunidade que ela faz parte. Além disso, Miley continua produzindo seus clipes, mostrando que está mais ativa em seu trabalho e suas preferências do que nunca.

A estética do clipe mistura filmes de terror dos anos 80, 90 e 2000, e vemos claras referências a famosas produções como Garota Infernal, estrelado por Megan Fox, The Rocky Horror Picture Show, como os takes valorizando a boca de ambas as cantoras, The Runaways – Garotas do Rock e A Pequena Loja de Horrores. o fechamento do clipe com uma cena de Problemas Femininos, filme estrelado pela Drag Queen Divine.

Os pôsteres, a fumaça, o preto e branco, a filmagem com fantasmas, instrumentos sendo quebrados, as roupas e maquiagem também te levam em uma viagem ao passado e ao futuro da mais nova era de Miley Cyrus que iniciou após o cover de Zombie de The Cranberries, outra prova de que Miley se encaixa no estilo que ela quiser.

E não poderia faltar a cena simples mas significativa, onde Dua Lipa quebra seu baixo, gesto muito comum entre as bandas de rock masculinas dos anos 80, porém, é quebrado com o salto alto, cena que exala poder feminino e elegância sem fugir do conceito do clipe.

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As duas cantam e sensualizam com sua banda em um ônibus durante uma viagem até chegar em seu show, onde inclusive temos uma fã histérica do lado de fora esperando-as, verdadeiras rainhas do rock, e não podemos esperar menos de duas vozes profundas e poderosas juntas. Cada detalhe escolhido do clipe orna com o conceito e com a música, apesar da letra não muito profunda porém chiclete, marca registrada de Dua, o clipe tem coerência e compensa ser assistido no repeat.

O filme é finalizado com uma mensagens aos EXs de ambas, eat shit (coma merda), e uma cena de Problemas Femininos, filme dos anos 70 estrelado pela Drag Queen Divine.

Prisoner entrega um hino para ser cantado com todas as forças em qualquer lugar ou situação que você se sinta livre o suficiente para isso, apesar do nome da música significar prisioneiro (a).

Prisoner
Artista: Miley Cyrus e Dua Lipa
Ano de lançamento: 2020
Gravadora: UMPG Publishing
Nota: 5/5

⭐⭐⭐⭐⭐

Avaliação: 5 de 5.

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“Escutem, eu tenho 27 anos e nunca experienciei uma eleição tão importante quanto essa em minha vida, e espero não experienciar novamente.” Miley compartilhou. “Não consigo me expressar o suficiente, porém os jovens – especialmente – devem garantir que seus amigos e familiares estão votando e que possuem informações sobre o que está acontecendo em nosso país. É crucial que façamos a mudança e que tenhamos alguém que esteja apto para administrar nosso país.”

Miley diz também que acredita que ainda mais jovens se envolverão nas eleições deste ano, do que nas de 2016.

“Eu acredito que os jovens estão realmente assumindo a responsabilidade, assumindo o comando e se mobilizando para trabalhar e defender incansavelmente. E sim, eu realmente acho que estamos em uma espécie de fundo do poço.” Ela continuou. “Acho que em tempos de desespero as pessoas tomarão um passo adiante para fazer a diferença. Acredito que se preocupar é saudável. Preocupação é o motivo de lavarmos nossas mãos, de colocarmos nossas máscaras e mantermos distância. Acredito na realidade e não que tudo ficará bem.”

Via: Just Jared

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Miley prometeu três EPs aos fãs, o já lançado SHE IS COMING, SHE IS HERE (ou She is Miley) que se inicia com Midnight Sky e outro o qual o nome não foi divulgado.

A música traz uma nova Miley, não é à toa que a chamam de camaleão musical, misturando sons e estéticas dos anos 80, o clipe é lúdico, divertido, sexy e uma explosão de cores. Podemos chamá-lo de ode à libertação, já que é exatamente do que a letra se trata, e o clipe consegue se encaixar explicitamente na temática e na nova era de Miley, também mostrada em Mother’s Daughter. O título Midnight Sky (céu da meia-noite em tradução livre) faz referência à sensação de liberdade que alguns sentem durante a noite, o período em que todos dormem.

A própria cantora definiu o single como um “hino bissexual e pansexual” em entrevista ao podcast Call Her Daddy e contou como queria falar assumidamente sobre homens e mulheres na música. Miley coloca perfeitamente o empoderamento de ambos ao não citar gêneros na letra além de Veja meus lábios na boca dela/Todo mundo está falando agora, baby e Veja as mãos dele em volta da minha cintura, reforçando a ideia do clipe ser para a comunidade LGBTQ+.

No verso citado acima Veja meus lábios na boca dela, é de se pensar que faz alusão à época que Miley terminou seu casamento com Liam Hemsworth e após pouco tempo, foi divulgada fotos suas beijando sua então namorada, Kaitlyn Carter. As fotos trouxe assunto e manchetes para a cantora por dias, reforçando o Todo mundo está falando agora, baby.

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Miley canta, dança e sensualiza no clipe para mais ninguém além dela fazendo jus à letra Eu nasci para correr, eu não pertenço a ninguém, oh não e Mas já faz muito tempo desde que/Eu me senti tão bem por conta própria.

As cores no vídeo trazem a lembrança das bandeiras bi e pansexuais, as cenas em que ela está cantando em um espaço preto, o mais neutro do clipe, lembram baladas disco dos anos 80 e karaokês famosos no Japão, que é algo comumente usado por artistas, como podemos ver em Lost In Japan do cantor Shawn Mendes e End game de Taylor Swift. As cenas na sala de espelhos só reforçam o fato de que She Is Miley, uma mulher que é dona da própria vida, vive como acha melhor e que firmemente acredita que “Não é tão ruim se eu quiser cometer alguns erros”.

Os takes fotográficos valorizam Miley, juntamente com o vestuário ousado, sabiamente escolhido e a maquiagem marcante, o que não acontece com o corte de cabelo que faz referência aos anos 90, o que, se formos levar em conta o intuito da letra, não é da nossa conta julgar se está estranho ou não.

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No geral, podemos nomear Midnight Sky como uma outra perspectiva de We Can’t Stop. O lado melancólico de Malibu e a versão madura de Wrecking Ball. Não é um hit chiclete como as músicas acima e passa a impressão de que “falta alguma coisa” no conjunto ritmo/melodia, mas o conteúdo de uma letra rica, cheia de referencias e representações e a publicidade certa, basta para que o single seja um sucesso.

MIDNIGHT SKY

Artista: Miley Cyrus

Ano de lançamento: 2020

Gravadora: RCA Records Label

Nota: 4,5/5

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Como esperado, a apresentação desse ano sofrerá mudanças ainda não vistas na apresentação. Mas o show deve continuar… em uma plataforma da CW, cwtv.com ou nas estações da iHeartRadio.

Os artistas previstos para se apresentarem são, BTS, Coldplay, Kane Brown com Khalid, Keith Urban, Migos, Miley Cyrus, Thomas Rhett, Usher e mais. O show será gravado em Los Angeles e Nashville e irá ao ar nos dias 28 e 29 de setembro no canal da CW.

O presidente de entretenimento do iHeart, John Sykes, elaborou um plano rígido para as apresentações e gravações em ordem de assegurar que a saúde dos artistas e de todos que estarão trabalhando, esteja segura. Via Variety.

Após cada apresentação o palco será totalmente higienizado e preparado para o próximo artista. E mesmo tendo sido considerada a opção de acontecer em um espaço menor, foi escolhido o palco e estilo de apresentação usual, não só por ter uma acústica melhor, mas também como uma maneira de honrar os artistas que tiveram turnês canceladas e adiadas por conta da pandemia de coronavírus.

Como o grupo de K-pop, BTS, que teve a turnê Map of the Soul Tour de 35 datas adiada.

John também comentou sobre uma lineup surpresa que está sendo preparado e cogitado.

“Estamos conversando com um artista mais clássico, um nome incrível que nunca esteve no festival antes.” 

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Também foi revelada a trilha sonora completa que contará principalmente com músicas de Ariana Grande incluindo a musica já lançada em parceria com Miley Cyrus e Lana Del Rey e ainda possuirá uma faixa cantada pela brasileira Anitta que carregará o nome nacional do filme. A lista com o nome de cada trilha e seus devidos cantores pode ser conferida na foto:

https://twitter.com/ArianaGrande/status/1182506977697652736

Também foi divulgado um novo cartaz, diferente dos que foram revelados ontem:

O longa estrelado por Kristen Stewart, Naomi Scott e Ella Balinska conta com direção e também a atuação de Elizabeth Banks. Sam Claflin, Noah Centineo, Patrick Stewart e Djimon Hounson completam o elenco.

As Panteras tem seu lançado marcado para o dia 14 de novembro aqui no Brasil.

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O longa será estrelado pelo trio por Kristen Stewart, Ella Balinska e Naomi Scott. Patrick Stewart, estará presente no reboot como Bosley. O elenco conta com Sam Claflin e Noah Centineo também. Além disso, Elizabeth Banks assume a direção do filme, que conta pela primeira vez com a direção de uma mulher.

A trilha sonora tem como produtores executivos Ariana Grande, Savan Kotecha e Scooter Braun e estará disponível a partir de 1º de novembro.

As Panteras chega aos cinemas brasileiros no dia 14 de novembro.

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