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Com os argentinos Darío Grandinetti (“Relatos Selvagens”) e Andrea Frigerio (“O Cidadão Ilustre”) e o chileno Alfredo Castro (“De Longe te Observo”) nos papéis principais, o diretor Benjamín Naishtat conta uma história que descreve a cumplicidade civil que existiu durante a ditadura militar argentina, em 1975, época em que nasce uma crescente onda de violência política.
“A história é dinâmica e ressoa no presente. O filme fala sobre a apatia das pessoas quando coisas sérias acontecem ao seu redor. Isso é explorado por meio de um crime comum, que acontece num momento muito específico da ditadura argentina dos anos 70. Queria fazer não somente um filme sobre os anos 70, mas também que refletisse o estilo cinematográfico da época”, comenta o diretor Benjamín Naishtat.