Foi revelado que a retomada do acordo entre a Sony e a Disney para o terceiro filme do Homem-Aranha e suas aparições dentro do Universo Cinematográfico da Marvel, teve um mediador bem inusitado. Trata-se do próprio interprete do herói atual nos filmes: Tom Holland. O próprio expressou seus sentimentos quando primeiramente, o acordo terminou.
Bob Iger o presidente da Disney, revelou que a retomada do acordo teve crédito total de Holland (via Comic Book):
“Tivemos um evento chamado D23, e Tom estava lá porque ele é uma voz em Dois Irmãos da Pixar. Ele disse algo no palco, e ficou claro que os fãs queriam Tom de volta como Homem-Aranha, feito pela Marvel e por nossa equipe de produção da Marvel. E depois do D23, Tom entrou em contato com as pessoas que trabalham para mim e disse: ‘Posso ter o endereço de e-mail ou o número de telefone de Bob?’ É claro que estou muito protegido, então eles foram muito cuidadosos. Eu disse: ‘Claro, peça para ele entrar em contato comigo‘, e ele fez.” explicou Iger.
E continua: “Nós conversamos. E ele basicamente fez um – ele chorou no telefone, não, na verdade não. Mas estava claro que ele se importava tanto. E, na verdade, nos preocupamos com ele.“
Tom Holland atualmente participou de cinco filmes como Homem-Aranha sendo dois com seu título próprio, e o outros em participações nos outros filmes da Marvel.
E por fim, Bob Iger termina: “Eu senti por ele, e ficou claro que os fãs queriam que isso acontecesse. Então, depois que telefonei para ele, fiz algumas ligações para a nossa equipe nos estúdios da Disney e decidi ligar para o chefe da Sony e disse: ‘Temos que descobrir uma maneira de fazer isso. , para Tom e para os fãs.‘ E nós fizemos. Foi assim que aconteceu … Às vezes, quando as empresas estão negociando umas com as outras, elas meio que esquecem que existem outras pessoas por aí.“
O atual acordo entre a Sony e a Marvel inclui o terceiro filme do herói e uma aparição em um filme do UCM ainda não revelado. A Disney contribuirá 25% com custos de produção, e receberá 25% dos lucros no processo e continuam a lucrar com os direitos de merchandising.
