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Após uma estreia cheia de elogios, Bridgerton finalmente ganha sua segunda temporada. A adaptação dos livros de Julia Quinn estreia seu segundo ano na próxima sexta-feira, 24, na Netflix. Os protagonistas e figurinos alcançam as expectativas. Já a trama não da atenção merecida ao casal principal e faz apelos para conquistar mais fãs além do público dos livros.

Desde que as páginas do romance de época se tornaram audiovisual, a ansiedade dos fãs era pela segunda temporada. Pois a história do segundo livro acompanha o casal de mais sucesso da franquia, Anthony (Jonathan Bailey) e Kate (Simone Ashley). Ambos os atores souberam captar a exata essência que fez os leitores se encantarem tanto pelo seu relacionamento conturbado e apaixonante.

Apenas uma referência?

Bridgerton: o que esperar da 2ª temporada? - POPline
Anthony e Kate

No entanto, ao contrário da intensidade e paixão ardente do livro, na série vemos o desenvolvimento de Kate e Anthony parecer muito com outra produção. Assim como em Orgulho e Preconceito, as emoções são transmitidas através de olhares e diálogos curtos porém intensos. Uma referência muito bonita, que instiga o expectador. Mas será que é apenas isso? Durante a nova temporada, as trocas dos personagens, inclusive nas tramas coadjuvantes, parece procurar ansiosa por uma nova formula mais madura e abrangente do que a primeira.

Bridgerton saiu da infância

Segunda temporada de 'Bridgerton' ganha teaser com destaque para Kate  Sharma - Mundo Negro
Kate, Edwina e Newton

Aliás falando dos coadjuvantes, nesse segundo ano ganham grande destaque, cada um com sua abordagem muito mais desenvolvida, com muito mais tempo de tela. O que acaba sendo o erro da temporada. Pois ofusca e encurta as cenas do casal de protagonistas, que são quem o público espera. Contudo, é claramente uma tática para aquele amadurecimento e identidade própria almejados. Com essas “subtramas” já existem ganhos para os próximos anos.

A série ansiosa por sair de sua infância e estabelecer seu espaço, demonstra isso muito bem na produção. São diversos os easter-eggs e detalhes. Inclusive no figurino, que embora siga a mesma linha de anteriormente, agora é muito melhor trabalhado, carregado da particularidade e história de cada personagem.

Confira também:

Mas, se no final você quer saber se vai valer a pena assistir ou não, então posso dizer que chegou um folheto Lady Whistledown: Caro leitor se prepare para uma de uma maratona árdua. Damas e cavalheiros, coloquem seu melhor pijama, preparem o chá, porque o libertino de Londres e as irmãs Sharmas serão sua grande companhia esse fim de semana.

Segunda temporada de Bridgerton ganha trailer e novas imagens | Boomerang  Music

Crítica:

Nome: Bridgerton

Criador: Chris Van Dusen

Elenco: Jonathan Bailey, Simone Ashley, Nicola Coughlan, Charithra Chandran, Claudia Jessie, Phoebe Dynevor, Adjoa Andoh, Ruth Gemmell e Julie Andrews.

Nota: 4/5

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Grey’s Anatomy | Nova temporada ganha data de estreia no canal Sony https://oquartonerd.com.br/06-10-2021-nova-temporada-de-greys-anatomy-ganha-data-no-sony/ https://oquartonerd.com.br/06-10-2021-nova-temporada-de-greys-anatomy-ganha-data-no-sony/#respond Wed, 06 Oct 2021 19:01:10 +0000 https://oquartonerd.com.br/?p=54201 Mais um belo dia para salvar vidas! E que belo dia estamos presenciando já que agora temos a data de chegada da 18ª temporada de Grey’s Anatomy no canal Sony!....

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Mais um belo dia para salvar vidas! E que belo dia estamos presenciando já que agora temos a data de chegada da 18ª temporada de Grey’s Anatomy no canal Sony! Aliás no dia 25 de janeiro de 2022 estreia essa nova e tão esperada temporada da série que faz os telespectadores surtarem mais um pouquinho a cada episódio! Os episódios serão passados todas as terças às 21h no canal. A série de médicos mais amada no mundo inteiro e o grande sucesso de todas as séries médicas que passam no canal Sony nunca vai saturar, já que dona Shonda Rhimes sempre fez e continua fazendo um ótimo trabalho em suas obras!

Confira aqui a sinopse da nova temporada:

Após um ano difícil em que Meredith Grey (Ellen Pompeo) ficou entre a vida e a morte, enquanto todos no hospital lutavam para salvar vidas em meio a pandemia. No primeiro episódio da nova temporada, Bailey (Chandra Wilson) parece decidida a contratar novos médicos, mas está tendo problemas para encontrar opções viáveis. Owen (Kevin McKidd) e Teddy (Kim Raver) tentam dar o próximo passo em seu noivado, e Meredith tem uma oportunidade surpreendente ao conhecer um médico do passado de sua mãe.

Aliás, da uma olhadinha no número do canal Sony nas principais operadoras:

SD – Claro: 133 / SKY: 137 || HD – Claro: 633 / SKY: 537 / Vivo: 91, 847, 641 / Oi: 45

Confira aqui o trailer da tão aguardada 18ª temporada:

Grey’s Anatomy | Nova temporada tem data de estreia o canal Sony

Aliás, conta para a gente qual o seu personagem favorito da série! Então, não se esqueça de comentar aqui com a gente o que você acha de Grey’s Anatomy e qual foi sua temporada favorita! Por fim não se esqueça de nos seguir em todas as redes sociais para não perder mais nada do que rola por aqui no QN!

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Shonda Rhimes: a maior showrunner da televisão https://oquartonerd.com.br/shonda-rhimes-a-maior-showrunner-da-televisao/ https://oquartonerd.com.br/shonda-rhimes-a-maior-showrunner-da-televisao/#respond Wed, 13 Jan 2021 16:32:31 +0000 https://oquartonerd.com.br/?p=34221 Hoje, dia 13 de janeiro, a roteirista Shonda Rhimes está completando 51 anos. Ela é conhecida por ter criado a série de tanto sucesso, Grey’s Anatomy, que está há quase....

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Hoje, dia 13 de janeiro, a roteirista Shonda Rhimes está completando 51 anos. Ela é conhecida por ter criado a série de tanto sucesso, Grey’s Anatomy, que está há quase 16 anos no ar. Contudo, este não é apenas o único trabalho de grande sucesso da showrunner. 

Rhimes não apenas conseguiu (e ainda consegue) deixar um programa a quase duas décadas na televisão, mas também criou uma produtora focada em séries que tem como destaque, uma protagonista feminina forte, chamada Shondaland

Shondaland

Seu nome é tão poderoso na indústria de entretenimento que ganhou uma noite semanal no canal norte-americano ABC, para apenas uma maratona de episódios inéditos de suas séries toda quinta-feira à noite, intitulado “TGIT” – Thank God It’s Thursday (Graças a Deus é Quinta-Feira). Atualmente, as produções exibidas são Grey’s Anatomy e o spin-off, Station 19

A roteirista começou sua carreira com o curta-metragem Blossoms and Veils (1998), estrelando Jada Pinkett-Smith e Jeffrey Wright. Em 2002, roteirizou o longa Crossroads, estrelando a estrela do pop, Britney Spears. Em 2004, escreveu a sequência de Diário da Princesa, que infelizmente não conseguiu alcançar a bilheteria do primeiro filme da franquia. 

Mas Rhimes já pensava em criar uma série com uma protagonista feminina, onde ia mostrar sua rotina no trabalho. E a demanda do momento dos estúdios era uma série focada em médicos, e então assim nasceu Grey’s Anatomy. Mesmo com vários produtores dizendo a ela que a série seria um fracasso, por mostrar uma mulher tão moderna como Meredith Grey (Ellen Pompeo), a showrunner não deu ouvidos. Pois bem, o piloto da série dramática foi um sucesso, alcançando uma audiência maior que esperada, tendo a temporada inicial apenas nove episódios. 

Apesar de várias intrigas de bastidores e atores abandonando seus personagens, a série continua forte em sua 17ª temporada, onde mostra agora a rotina dos cirurgiões do Grey Sloan Memorial durante a pandemia do coronavírus. 

Em 2007, Shonda então criou uma série derivada de Grey’s, chamada Private Practice, onde mostrava a querida personagem pelos fãs, Addison Montgomery (Kate Walsh), trabalhando em sua clínica particular em Los Angeles. A série teve duração de seis temporadas. Station 19, de 2018, também é outro spin-off da mais famosa série de Rhimes. 

Mulheres na política

Seu próximo projeto foi Off The Map, em 2011, que durou apenas uma temporada. Logo em seguida, no mesmo ano, um dos seus maiores sucessos, estrelando Kerry Washington, estreou na televisão. Essa era Scandall, onde mostrava a vida de uma ex-funcionária da Casa Branca, inspirada em Judy Smith, a ex-assessora de imprensa do governo de George H.W. Bush. O seriado teve sete temporadas e terminou em 2018. 

Talvez uma das séries mais conhecidas e amadas de Rhimes é How to Get Away With a Murder, que acompanha a professora de defesa criminal, Annalise Keating (Viola Davis), que todo ano seleciona os cinco melhores alunos para trabalhar em um caso com ela. E tudo vira de cabeça para baixo quando o assassinato que estavam investigando se torna um caso muito maior. A série já ganhou diversos prêmios, e Davis, sempre está presente nas premiações por seu excelente trabalho como protagonista deste drama. 

No final de 2020, em uma parceria com a Netflix, Rhimes lançou sua mais nova série, baseada em uma coleção de livros chamada Bridgerton, a qual está no topo das listas mais assistidas nas últimas semanas. 

As séries do Shondaland tem como principais características a protagonização feminina e a representatividade em geral. Por outro lado, também discute temas importantes, como política, racismo, a mulher no poder, entre outros. 

Comenta aí qual é a sua série favorita da Shonda Rhimes!

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Crítica | Bridgerton moderniza o gênero, deixando-o divertido e atual https://oquartonerd.com.br/critica-1-temporada-bridgerton/ https://oquartonerd.com.br/critica-1-temporada-bridgerton/#comments Sat, 26 Dec 2020 03:04:51 +0000 https://oquartonerd.com.br/?p=31537 Produções de época sempre são um colírio para os olhos, com todos as casas gigantes, vestidos esplêndidos e títulos de nobreza. E quando se tratam de romances, a audiência praticamente....

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Produções de época sempre são um colírio para os olhos, com todos as casas gigantes, vestidos esplêndidos e títulos de nobreza. E quando se tratam de romances, a audiência praticamente já sabe o que esperar, mas com Bridgerton foi diferente. A série da Netflix apresentou o mesmo cliché com um twist moderno: nesse romance, as mulheres não são frágeis e, principalmente, os personagens não são todos brancos. Essa versão, claro, teve o dedo de Shonda Rhimes.

A cineasta é conhecida por seus trabalhos como Scandal, How To Get Away With Murder e Grey’s Anatomy, um portfólio nada básico. Então, quando em 2017 Rhimes assinou um contrato milionário com a Netflix, as expectativas eram altas. Três anos depois, Bridgerton lançou. Criada por Chris Van Dusen, a série é uma adaptação da saga literária de Julia Quinn, que acompanha a alta sociedade londrina do século XIX durante a época de encontrar os pretendentes certos para as jovens que acabaram de entrar na sociedade.

Confira também:

Daphne Bridgerton (Phoebe Dynevor) entra nesse jogo de pretendentes esperando casar por amor, o que acaba se mostrando algo muito difícil de alcançar. Por isso, ela faz um acordo com o recém chegado duque de Hastings, Simon (Regé-Jean Page), onde eles fariam aparições juntos. Assim, ele pararia de ser rodeado por garotas e suas mães procurando-o como pretendente e ela se tornaria mais desejável aos olhos de outros homens. No começo, ambos juram desprezar o outro, mas como em todo romance, acabam se apaixonando e casando. No entanto, ao mesmo tempo que isso ocorre, surge uma anônima, Lady Whistledown (voz de Julie Andrews), que escreve sobre todos os segredos e fofocas que acontecem na alta sociedade – e que dá um gosto de como seria Gossip Girl no século XIX.

Com um ambiente cheio de segredos, fofocas e muito protagonismo feminino, Shonda faz questão de nos fornecer uma história divertida de assistir embalada em um pacote moderno. Para isso, a produtora não hesita em colocar diversidade nos personagens e narrativa, e principalmente, sem fazer da cor de suas peles, o único fator em suas personalidades.

Diversidade nos lugares que importam

Imagem: LIAM DANIEL/NETFLIX © 2020

À primeira vista, Bridgerton parece ter a mesma abordagem do musical Hamilton, com a famosa fala “Essa é a história da América do passado, contada pela América de agora” – no caso, Londres. Isso porque muitos dos personagens da historia são racializados, isto é, ou eram negros, miscigenados ou não eram brancos, com o principal fator sendo que aquela sociedade não ligava para esse fato. Em Hamilton, a maioria dos personagens são interpretados por atores racializados, mesmo seus personagens serem historicamente brancos.

Porém, no meio do oitavo episódio da série – já muito tarde na temporada -, é explicado que aquela sociedade possui muitos racializados em lugares de poder porque o rei George III, branco, se casou com a rainha Charlotte (Golda Rosheuvel), que é miscigenada. Isso permitiu que pessoas racializadas, a maioria negra, possuíssem títulos de poder, incluindo a família de Simon.

Foi um método inteligente, moderno e sutil para ter um elenco diverso em um gênero de época sem que a cor dos personagens fosse mais importante para a narrativa que o personagem em si. O único problema reside na informação tardia, que levou o público a fazer suposições e ir por dois caminhos diferentes: ou era “um caso igual Hamilton” ou simplesmente a série ignorou o racismo existente na época, preferindo mostrar apenas uma versão bonita do que poderia ser uma verdade, mas que na nossa história não era.

As mulheres usam do poder que tem

Imagem: LIAM DANIEL/NETFLIX © 2020

É assim, também, que Rhimes adiciona sua dose conhecida de presença – utilizar do sutil para trazer tópicos importantes. Durante os episódios, é possível ver em Daphne sua maturidade crescendo e ingenuidade diminuindo. Ao mesmo tempo, ela se torna o símbolo do que a sociedade pode fazer com uma mulher para controlá-la. Os homens podem exercer sua sexualidade livremente. Já as mulheres só descobrem que tal coisa sequer existe somente no dia de seu casamento.

Por isso, conforme Daphne descobre mais, ela questiona o lugar da mulher naquela sociedade da forma que pode. Seja defendendo o que acredita ou ajudando outras mulheres com os poderes que tem, a personagem não é a ‘donzela em busca de resgate’ em nenhum momento, já que muitas vezes age de forma madura e propõe soluções para os eventuais problemas que surgem em seu casamento com Simon.

Imagem: LIAM DANIEL/NETFLIX

Para além do elenco e narrativa, outro ponto positivo é a ambientação da história. Apesar das versões orquestradas de musicas atuais (como “Thank U, next” e “Girls Like You“) serem escolhidas para a trilha que pareceram forçadas demais para as cenas que tocavam, tudo era magicamente impressionante. Os bailes, as casas, a realeza. Toda a ambientação fez juz a competitividade da época de casamento e, mais tarde, a maturidade de Daphne.

Aliás, confira o trailer aqui.

Apesar dos intermináveis clichês que andam juntos às produções de época, Bridgeton conseguiu superar as expectativas. Assim, trouxe uma primeira temporada jovem a cada descoberta da ingênua Daphne; divertida a cada fofoca falada por Lady Whistledown; e atual pelo seu elenco diverso e pautas relevantes.

A primeira temporada Bridgerton já está disponível na Netflix.

Título: Bridgerton
Temporadas: 1
Criação: Chris Van Dusen
Elenco: Golda Rosheuvel, Jonathan Bailey, Luke Newton, Claudia Jessie, Nicola Coughlan, Ruby Barker, Sabrina Bartlett, Ruth Gemmell, Adjoa Andoh, Polly Walker, Ben Miller, Bessie Carter, Harriet Cains e a participação especial de Julie Andrews.

Avaliação: 4 de 5.

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