Robert Downey Jr. | Os 10 melhores papeis do ator

Hoje, 4, é aniversário de Robert John Downey, Jr., mas conhecido como Robert Downey Jr. E nós do Quarto Nerd não poderíamos deixar de comemorar. Então decidimos listar os 10 melhores papéis de Downey Jr.

Robert Downey Jr. é o rei da volta por cima de Hollywood. A maioria o conhece por ser o Homem de Ferro no MCU, mas ele já esteve em vários outros filmes aclamados.

A carreira cinematográfica de Robert Downey Jr. é algo digno de um filme. Ele começou em pequenos papéis nos anos 80 em comédias adolescentes, lentamente fazendo um nome para si mesmo e depois se tornando um dos jovens atores mais fascinantes do mundo. Sua carreira foi marginalizada pelo vício em drogas e questões ilegais antes de ele fazer uma das reviravoltas mais dramáticas de Hollywood, tornando-se uma das maiores estrelas do ramo.

De seu papel icônico como Homem de Ferro no MCU a seu excelente trabalho dando vida a Charlie Chaplin, Downey Jr. construiu uma filmografia incrível. 

Vamos a lista:

Leo Wiggins (Johnny Bom de Transa-1988)

Robert Downey Jr.

Downey interpreta o melhor amigo do personagem principal Johnny (Anthony Michael Hall), um quarterback do ensino médio que está sendo disputado por todas as faculdades imagináveis. Leo está à disposição para fornecer alívio cômico e nervosismo padrão de melhor amigo. “Você acha que as faculdades o desejariam tanto se soubessem que você tinha medo do escuro?” seu personagem brinca o de Michael Hall em uma cena. O filme de 1988 é uma comédia adolescente dos anos 80 personificada, e embora tenha sido uma bomba de bilheteria com uma classificação embaraçosa de 0% no Rotten Tomatoes, tornou-se um sucesso cult, graças, em parte, ao papel de RDJ.

Harry Lockhart (Beijos e Tiros – 2005)

Robert Downey Jr.

Neste filme de comédia neo-noir de 2005, parcialmente baseado em livro de Brett Halliday, Downey Jr. interpreta um ladrão que se esconde em uma audição para fugir da polícia e acaba sendo treinado no trabalho de detetive por um detetive real. Os críticos adoraram a performance, chamando de tudo, desde um de seus momentos mais agradáveis ​​até um “prazer rápido”, e seu relacionamento com Val Kilmer no filme vale bem o preço da entrada.

Julian Wells (Abaixo de Zero – 1987)

Robert Downey Jr.

O drama de 1987, vagamente baseado em um romance de Bret Easton Ellis com o mesmo nome, conta com Andrew McCarthy como calouro da faculdade e Robert Downey Jr. como seu amigo viciado em drogas em um de seus ótimos papéis. O personagem estava um pouco perto da vida do ator. O personagem era inicialmente um exagero de si mesmo, mas ele acabou se tornando uma versão exagerada do personagem na vida real. Não é surpresa que muitos críticos tenham ficado encantados com a performance. 

Sherlock Holmes (Sherlock Holmes/ Sherlock Holmes: O Jogo de Sombras – 2009/2011)

Robert Downey Jr.

Muitos atores interpretaram o personagem icônico de Sir Arthur Conan Doyle, mas neste filme de ação de 2009, dirigido por Guy Ritchie, Downey Jr., deu uma guinada nas coisas. Ele recebeu elogios quase universais pelo retrato e ganhou um Globo de Ouro. O filme recebeu um par de indicações ao Oscar de Melhor Trilha Sonora e Melhor Direção de Arte. RDJ reprisou o papel em um segundo filme em 2011 e deve aparecer novamente como o detetive excêntrico em Sherlock Holmes 3, que há rumores de que será lançado em 2021.

Ian (Mulher Nota 1000 -1985)

Robert Downey Jr.

Este filme de comédia/ficção científica adolescente de John Hughes, de 1985, segue duas crianças nerds que criam uma linda mulher virtual que acaba ganhando vida. O filme é um clássico cult, apresentando Downey Jr. como Ian, um valentão popular que atormenta incansavelmente os nerds. O filme solidificou a posição de RDJ como membro do Brat Pack dos anos 80.

Larry Paul (Ally McBeal – 4ª temporada)

Mudando para a televisão, esse papel colocou Downey Jr. de volta no mapa depois de passar por momentos difíceis como ator devido a seus problemas de abuso de drogas. Ele ganhou o papel do interesse amoroso de Calista Flockhart na comédia dramática, e foi recebido de volta à indústria com uma indicação ao Emmy e uma vitória no Globo de Ouro.

Charlie Chaplin (Chaplin – 1992)

Este filme biográfico de 1992 sobre o ator cômico britânico que definiu a geração do cinema mudo foi uma tarefa difícil para o jovem ator. Enquanto o próprio filme recebeu críticas mistas, com muitas críticas ao roteiro, o desempenho de Downey Jr. recebeu muitos elogios ao encarnar a lendária estrela do cinema mudo, rendendo ao ator uma indicação ao Oscar.

Paul Avery (Zodíaco – 2007)

Downey Jr. interpreta o repórter criminal Paul Avery, que reluta em ouvir o cartunista político Robert Graysmith (Jake Gyllenhaal) e suas teorias sobre o assassino do ZodíacoGyllenhaal é a estrela deste filme de 2007, mas RDJ causa impacto com sua performance bruta como um homem que fica obcecado com um caso que ele não consegue entender.

Kirk Lazarus (Trovão Tropical – 2008)

Poucos imaginaram que esta comédia de ação de 2008 dirigida por Ben Stiller, sobre um grupo de atores mimados que são deixados no meio de uma floresta por seu diretor frustrado, teria se saído tão bem nas bilheterias e muito menos recebesse uma indicação ao Oscar. Essa indicação foi para Downey Jr. por seu papel como Kirk Lazarus, um ator de método australiano que faz uma cirurgia escurecendo a pele para retratar um homem negro. Ele se recusa a sair do personagem, apesar de não estarem filmando. Ele é realmente hilário no filme, que mostra sua enorme variedade.

Homem de Ferro/Tony Stark (MCU – 2008-2019)

Em seu maior (e melhor) papel de sua carreira, Downey Jr. interpretou Tony Stark (também conhecido como o Homem de Ferro) em 11 filmes do MCU durante o mesmo número de anos, começando com Homem de Ferro em 2008 e terminando com Vingadores: Ultimato em 2019. Todos os filmes foram sucessos de bilheteria e catapultaram a carreira do ator para o estrelato. Interpretando um dos heróis menos conhecidos da Marvel (para o público mainstream, de qualquer maneira), o ator ajudou a construir toda a base do Universo Cinematográfico da Marvel e a mantê-lo rolando ao longo de sua corrida histórica. Não podemos imaginar mais ninguém como o Gênio, bilionário, playboy, filantropo?…

Gabriel Martins
Carioca, amante de cultura POP e esportes. Quando não estou assistindo jogos do Flamengo, geralmente estou escrevendo sobre cinema e televisão.