O ator divulgou uma declaração sobre o comportamento do diretor ano passado.
Ray Fisher deu o pontapé inicial em julho do ano passado, divulgando uma declaração em que alegava um comportamento “grosseiro, abusivo, não profissional e completamente inaceitável” do diretor Joss Whedon, que ele disse ter sido permitido pelo ex-executivo da Warner Bros.
Também envolvido em tudo estava Walter Hamada, o atual presidente da DC Films, que Fisher disse anteriormente que interferiu na investigação ao mesmo tempo em que minimizou suas tentativas de trazer essas alegações à tona.
Em um tweet esta tarde, Fisher escreveu: “Walter Hamada ainda deve um pedido de desculpas aos participantes da investigação da Liga da Justiça”. A estrela de Liga da Justiça já tuitou esta mesma mensagem três semanas e meia atrás na sexta-feira, no dia 22 de janeiro. Ele é uma das poucas pessoas confirmadas que participaram da investigação, que foi conduzida por uma empresa externa a pedido da Warner Media.
Ray Fisher escreveu um extenso comunicado em janeiro, onde confirmou que seu envolvimento como Cyborg no próximo filme The Flash havia sido cancelado pelo estúdio. Essa foi uma decisão que ele chamou de “nada surpreendente”, depois de deixar claro que não poderia “participar de nenhuma produção associado a … Hamada. “
Walter Hamada recebeu recentemente uma extensão do contrato para ser o líder da DC Filmes até 2023, um acordo que foi anunciado pelo estúdio menos de um mês depois de anunciarem a conclusão de sua investigação sobre as alegações da Liga da Justiça.
“Temos total confiança na meticulosidade e integridade (da investigação), e medidas corretivas foram tomadas”, disse a WarnerMedia em um comunicado na época. “A investigação foi concluída e é hora de seguir em frente.”
Apesar de aparentemente não estar mais envolvido no papel de Cyborg em novos filmes da DC, Fisher continuou um defensor declarado do lançamento de Liga da Justiça de Zack Snyder em apenas algumas semanas e afirmou que voltaria com prazer ao papel sob certas condições .
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