Namie Amuro, responsável pelo single “Dear Diary”, trilha do longa
O Rei dos Shinigamis está ciente das atitudes de Light Yagami, o Kira e como isso abalou tanto o mundo humano quanto o mundo dos Shinigamis. Com o intuito dos humanos se massacrarem novamente, o Rei decide jogar 6 cadernos no mundo dos humanos. Assim uma nova onda de assassinatos se inicia e um Novo Kira surge. Logo a polícia de Tokyo retoma a força-tarefa que trabalhou no caso do Kira 10 anos atrás para pegar o novo assassino.
Com a ajuda de Ryuzaki, um detetive particular que é considerado o sucessor de L, se une à força-tarefa em busca do Novo Kira. A história de 10 anos atrás começa a se repetir.
Shien, Mishima e Ryuzaki
Ao mesmo tempo que “Death Note: Iluminando um Novo Mundo” tenta recontar o clássico combate de Kira e L, o filme busca ser original. Com elementos e referências à segunda parte da obra que não fora adaptada antes, o novo filme da franquia consegue trazer uma história nova com uma dose certa de nostalgia para os fãs de Death Note.
Um dos grandes triunfos de Death Note em si, é o fato de ser atemporal e “Death Note: Iluminando um Novo Mundo” sabe aproveitar isso. Mostrar que independente dos desfechos, os personagens originais se tornaram eternos e revê-los de uma maneira bem desenvolvida e trabalhada, que façam jus aos mesmos é de acertar na nostalgia dos fãs, que há 10 anos se maravilhavam com, seja o anime, o mangá ou os filmes.
Como de costume, “Death Note: Iluminando um NOVO Mundo” é um filme que se garante sozinho, porém seu aproveitamento será infinitamente maior para os fãs da franquia que assistiram os filmes anteriores.
“Death Note: Iluminando um Novo Mundo“, “Death Note” e “Death Note: O Último Nome” estão disponíveis na Netflix e com certeza, é a hora certa para uma maratona!
NOTA: 9/10