LGBT | Referências pop que me ajudaram a sair do armário

Com o mês do Orgulho LGBT chegando, eu, que hoje em dia sou extremamente confortável com a minha orientação sexual, estava pensando em formas de contribuir para a aceitação de quem ainda está num nível anterior no seu processo de autoaceitação e “saída do armário”. Por isso, comecei a pensar em toda a trajetória, no aspecto de consumo de referências populares da época, que me ajudaram a entender que eu tinha, sim, desejos homoafetivos – e que não havia mal nenhum nisso.

Neste artigo, que escrevo de forma leve e extremamente pessoal, irei citar todas as evidências que me levaram ao pensamento final – é, parece que eu gosto mesmo de meninas – que, desde que foi concebido, me guiou em direção a um alívio e uma liberdade que eu jamais pensei que fosse capaz de sentir.

No mais, aproveito para deixar algumas dicas de livros, séries, filmes e músicas que podem ajudar adolescentes e jovens adultos como eu a entenderem melhor sobre a fluidez da sexualidade, na esperança de contribuir para normalizar a sua perspectiva não-hétero em construção. 🙂

O ano era 2015, e…

…Eu comecei a perceber que de fato tinha algo bem diferente comigo. E alguns dos motivos foram esses:

As personagens femininas sempre eram as melhores

Da esquerda para a direita: Hermione Granger (interpretada por Emma Watson), Annabeth Chase (interpretada por Alexandra Daddario), Katniss Everdeen (interpretada por Jennifer Lawrence) e Tris Prior (interpretada por Shailene Woodley).

(Imagens: Universal Studios, Fox Pictures, Lionsgate Films, Summit Entertainment / Divulgação)

Eu sempre tive um fraco por protagonistas. Não importa o quão chatos e planos eles sejam, eles estavam sempre na minha lista de top 3 personagens preferidos. (Talvez porque eu seja leonina e goste do clichê “ser o centro das atenções por acaso”.)

Porém, se tem algo que, para mim, sempre veio à frente dos protagonistas, são as personagens adjuvantes femininas. Ok que o Harry era um querido, mas… A Hermione? A Luna? Elas definitivamente estavam um patamar acima, e todas elas, inclusive a própria Gina Weasley, eram muita areia pro caminhãozinho dele.

Essa obsessão ficou ainda mais forte quando eu me apaixonei, sem perceber, por Annabeth Chase, que é o par romântico de Percy Jackson nas histórias do Riordan. Em dado momento, na minha fase mais bookstan de PJ possível, eu comecei a refletir: espera, mas eu quero ser ela, ou eu quero beijar ela? E, como Annabeth não passava de uma personagem literária, eu me permiti nunca solucionar essa pergunta…

“Garotas gostam de garotas como os garotos gostam”

GIF animado do curta-metragem LGBT que compõe o videoclipe de "Girls Like Girls" (2015), single de Hayley Kiyoko.

(GIF: Hayley Kiyoko / Reprodução)

Graças à viralização de um videoclipe LGBT que mais pode ser tratado como curta-metragem, em junho de 2015 eu passei pelo maior turning point da compreensão da minha sexualidade. Eu nunca tinha ouvido falar de Hayley Kiyoko antes, mas após me emocionar com “Girls Like Girls“, eu comecei a consumir suas músicas compulsivamente. A mulher era um gênio. Andou, ou melhor dizendo, pedalou uma bicicleta para que todas as outras que vieram depois (King Princess, girl in red, FLETCHER etc) pudessem correr.

Não vou entrar em pormenores da história contada por “Girls Like Girls” porque, se você nunca assistiu, talvez seja o momento ideal para dar o play e sorrir igual a menina do GIF aí em cima.

De toda forma, basta dizer que após vários ciscos caírem nos meus olhos a partir do minuto 3:30, eu comecei a me considerar uma pessoa heterossexual homorromântica. Isso porque eu ainda tinha certas ressalvas no que diz respeito à pauta do sexo entre duas mulheres. Eu me dizia uma apoiadora fervorosa da causa, mas não gostava de pensar na possibilidade de me atrair fisicamente por peitos.

Dito isso, assisti a Azul É a Cor Mais Quente (Abdellatif Kechiche, 2013), que gerava muitos murmúrios na época e, tomada por uma sensação íntima de pudor por causa das cenas de sexo entre Adèle e Emma, confirmei minha teoria. “Homorromântica, sim. Homossexual, jamais! Mas, ei– já era um progresso!

A morte prematura de Lexa

Clarke Griffin ao lado de Lexa kom Trikru, o casal LGBT que eternizou The 100 como uma das séries queridinhas das sáficas.

(Imagem: The CW / Reprodução)

Eu sempre fui fã do gênero sci fi, especialmente quando elas faziam parte de universos distópicos. Por isso, quando The 100 (2014) foi lançado, eu passei a acompanhar religiosamente. Mas minha paixão pela série aumentou de forma drástica a partir da segunda temporada, e chegou ao ápice durante a terceira, no começo de 2016.

O motivo? Qualquer aspirante a LGBT que se preze deve saber: a personagem temporária Lexa kom Trikru (Alycia Debnam-Carey) e o seu curto e injusto relacionamento com Clarke Griffin (Eliza Taylor), a protagonista da história.

O que vemos aqui é mais um caso do assassinato LGBT clichê dos programas de televisão, mas esse veio atribuído de um relacionamento interrompido: o “Romana” e Julieta mais épico da década, eu diria. Quando a consumação de Clexa aconteceu e nossas personagens há meses shippadas finalmente sorriam diante do amor, o elo mais forte desse casal – a Comandante – é morta por uma bala perdida, disparada por seu subordinado. Simples assim. Frágil assim. Rápido assim.

Sua luta ainda não tinha acabado. Mas acabou.

Porém, a repercussão gerada nas redes sociais fez com que os roteiristas honrassem o legado de Lexa na história, e o arco da personagem principal, que inicialmente deveria levar a um romance com seu melhor amigo e braço-direito, Bellamy, foi alterado. Até o fim – somando-se 7 temporadas no total – Clarke, por mais que tenha relações com outras pessoas, mantém um vínculo emocional fiel com o verdadeiro amor da sua vida, que lhe foi tirado por engano, em seus braços.

Enquanto isso, a produção da série, sempre que pode, insere aparições da atriz que interpreta Lexa, Alycia, em diversas situações de gatilho de memória de Clarke. Ufa. As sáficas perdoaram você por essa, Jason Rothenberg.

Confira também:

De toda forma, como não se emocionar? Como não sofrer junto? Em choque pelo fim trágico da melhor personagem de The 100, eu juntei mais alguns pontos… (E, anos mais tarde, fiz de Lexa um figurino recorrente em festas à fantasia, e também uma tatuagem, para sempre me lembrar que “a vida é mais do que apenas sobreviver”.)

May we meet again, Heda.

Os comics de Harlivy

Cena de um HQ da Arlequina, da DC Comics, onde a personagem aparece beijando Hera Venenosa.

(Imagem: DC Comics / Reprodução)

Em 2016, uma das melhores séries da DC Comics foram adaptadas para o cinema. Apesar da crítica sobre o filme ter sido negativa, Esquadrão Suicida trouxe muitas discussões para a internet. A Arlequina interpretada por Margot Robbie dominou esse cenário, trazendo, inclusive, várias pautas sobre relacionamentos abusivos.

Paralelamente, em uma camada abaixo de todo o buzz, no mundo oculto e nichado dos comic books, novos desdobramentos da personagem indicavam uma ruptura emocional de seu agressor, o Coringa, ao passo que ela se aproximava cada vez mais de Hera Venenosa, uma de suas comparsas das Sereias de Gotham. Foi em 2017, com o lançamento do HQ Harley Quinn #25, que os fãs LGBT puderam dormir felizes ao ter seu ship, Harlivy, finalmente confirmado.

Depois disso, é história. 

Foi também nesse período em que eu, uma jovem gayzinha que nunca tinha tido muito interesse em comic books, estranhamente comecei a acompanhar alguns deles pela internet. Coincidência? Acho que vocês podem concordar comigo: não.

O lesbianTube

[Canal Rose & Rosie]

Outra influência que me conduziu a questionar muitas coisas foi o meu crescente gosto por assistir canais de casais LGBT. Eu nunca consumi muito conteúdo do YouTube, mas ao descobrir o NowThisIsLiving – canal da influenciadora Shannon Beveridge, que na época namorava a Cammie Scott –, eu não consegui mais desplugar.

Quando descobri que as duas haviam terminado, minha cabeça deu um curto circuito, e eu, pela minha sanidade, resolvi ignorar: continuava assistindo vídeos antigos, onde elas estavam juntas e felizes. Eu acreditei no amor, na possibilidade do amor. Então, eu não queria desacreditar. Para mim, Shacam não ia acabar nunca.

Depois delas, veio Rose and Rosie dentro dessa camada do meu secret pleasure. Felizmente, elas não acabaram. O amor é real. Hoje, elas são casadas e têm filhos.

De toda forma, a partir daí, eu já estava entregue: sabia que a eventual descoberta do amor com outra mulher me seria inevitável…

E então, eu me vi fã das Anavitória

Fotografia de divulgação do álbum "O Tempo É Agora" (2018), do duo Anavitória.

(Imagem: Álbum “O Tempo é Agora”, das ANAVITÓRIA / Divulgação)

Pulemos para 2018, quando eu terminei com a minha primeira namorada. À época, eu me considerava bissexual. Mas, credo, como sofrer por mulher era intenso!

Lembro-me de ser uma hater sem motivo das Anavitória. Acho que é porque eu não gostava de “Trevo (Tu)”, a música mais famosa delas até então, de forma que nunca havia me dado a chance de conhecê-las com mais profundidade.

Mas, em meio a tanta sofrência, e na busca por botar para fora toda aquela emotividade guardada, segui o conselho de uma amiga e me sentei para ver Ana e Vitória (2018) – o filme das Anavitória. O resultado? Terminei a sessão de cinema já baixando o álbum “O Tempo é Agora” inteirinho no Spotify. Por muito tempo, minha música preferida foi “Cecília” e, eita, como eu me esgoelava com “Ai, Amor”!

Na primeira oportunidade que tive, fui a um show das meninas. Foi no Festival Nave, em 2019. Fui xingada por várias sáficas na minha jornada para chegar à grade, mas algumas chegaram a liberar o caminho gentilmente, porque elas se compadeciam ao que eu mentia dizendo que minha namorada estava lá na frente e eu não queria assistir ao show sozinha. 

Fui feliz demais naquele show. E triste, também. Mas acho que faz parte.

Lembro-me também que, naquele momento, além de shippar Ana Castanho e Vitória Falcão de forma descontrolada, eu também lia algumas fanfics sobre Lauren Jauregui e Camila Cabello. Fazer o que se nós, fãs, nascemos para nos iludir?!

Pensando agora, acredito que foram as Anavitória como trilha sonora desse primeiro coração partido que me fizeram abraçar por completo a verdade sobre mim: sim, eu sou sapatão mesmo.

O L do LGBT em alta

Hoje em dia, cada vez mais referências sáficas estão aparecendo na televisão, nas redes sociais e na mídia como um todo. Elas até chegaram a se transmutar em conteúdos infantojuvenis, como em célebres animações do Cartoon Network! Estou falando de Steven Universe (2013-2021), que, além de diversas outras temáticas LGBT e não-monogâmicas, traz o relacionamento entre duas mulheres, Sapphire e Ruby, e A Hora da Aventura (2010-2018), que explora muito bem o casal queer Princesa Jujuba e Marceline, a Rainha Vampira, sempre de forma leve e natural.

Separei aqui alguns dos acontecimentos recentes que, na minha opinião, são os mais emblemáticos:

1. A performance de Miley Cyrus com FLETCHER (2022)

Gay panic total a partir do minuto 1:25… Mas vou contextualizar.

Em 2022, a cantora FLETCHER, que é lésbica, ficou mundialmente famosa devido o lançamento de uma música na qual ela diz desejar a atual da ex (que inclusive é a Shannon Beveridge, que mencionei lá em cima!). “Becky’s So Hot” fetichizou a influencer Becky Missal de forma explícita e, em resposta, tanto ela, quanto Shannon, bloquearam Fletcher das redes sociais, taxando-a como louca, sociopata, entre outros nomes disfuncionais.

Mas a verdade é que a comunidade sáfica apenas assistiu a todo o drama e sorriu, dividida entre considerar, sim, a cantora um pouco doida, e ovacioná-la pela genialidade de suas letras falando sobre antigos relacionamentos. Foi o buzz perfeito para alavancar sua carreira, que existe desde 2016. Hoje, Fletcher possui três EPs lançados, um álbum, milhões de fãs, uma eurotour, e é considerada uma das icônicas personalidades LGBT da música contemporânea.

Uma das celebridades que viu potencial na ascensão descontrolada de Fletcher foi Miley Cyrus, cantora assumida bissexual, que – muito inteligente, se você me pergunta – decidiu convidá-la para duetar uma música em seu show de ano novo. O resultado vocês vêem aí em cima: uma performance de deixar qualquer uma com calor… Para dizer o mínimo!

2. CaitVi na série Arcane (2021)

(Imagem: Riot Games, Fortiche Productions e Netflix / Reprodução)

Se você ainda não assistiu Arcane (2021), agora é o momento! Fora a qualidade de enredo e os merecidos prêmios de produção da animação mais bem pontuada da Netflix, há um interessante desenvolvimento da relação entre as personagens Caitlyn e Vi.

Confira também:

Recentemente, publiquei um artigo fazendo um review detalhado sobre como a série muito bem representa personagens femininas, e sobre como não precisa gostar de League of Legends (jogo no qual a história da série se baseia) para terminar a primeira temporada com água na boca, pedindo por mais. Tudo é extremamente bem feito!

Mas – e para privar de spoilers – basta dizer que o ship CaitVi não ficou em alta à toa.

3. Representatividade em diversas séries teen

Casais LGBT das séries teen atuais. Da esquerda para a direita, de cima para baixo: Emily e Susan (Dickinson, 2019), Rue e Jules (Euphoria, 2019), Casey e Izzie (Atypical, 2017), Shelby e Toni (The Wilds, 2020).

(Imagem: Apple TV+, HBO Max, Netflix, Amazon Prime / Reprodução)

[Da esquerda para a direita, de cima para baixo: Emily e Susan (Dickinson, 2019), Rue e Jules (Euphoria, 2019), Casey e Izzie (Atypical, 2017), Shelby e Toni (The Wilds, 2020).]

Se você usa o Twitter, é impossível nunca ter visto alguma dessas personagens rolando o feed. Isso porque, por mais que as referentes séries tenham chegado ao fim, há anos que elas estão em alta devido à importância na representação do amor queer sob a ótica feminina.

Algumas séries teen/drama contemporâneas e com enredos lésbicos que eu acho que valem muito a pena tirar um tempo para assistir:

  • Atypical (2017, 4 temporadas, Netflix)
  • Dickinson (2019, 3 temporadas, Apple TV+)
  • Euphoria (2019, 2 temporadas, HBO Max)
  • Orange Is The New Black (2013, 7 temporadas, Netflix)
  • Sense8 (2015, 2 temporadas, Netflix)
  • Sex Education (2019, 3 temporadas, Netflix)
  • Sex Lives of College Girls (2021, 2 temporadas, HBO Max)
  • The Bold Type (2017, 5 temporadas, Amazon Prime)
  • The Fosters (2013, 5 temporadas, Disney+)
  • The Wilds (2020, 2 temporadas, Amazon Prime)
  • Vis a Vis (2015, 5 temporadas, Netflix)

4. #LesbiansOfTikTok

[Screenshots: @carleyandmercedes, TikTok / Reprodução]

O TikTok é uma fonte infinita de entretenimento sáfico da cultura pop – vai desde resenhas e reactions de livros e/ou filmes, até videoedits de celebridades LGBT e casais da ficção. Além disso, muitos creators falam da sua própria vida, e nada melhor do que o amor da vida real, de pessoas como a gente, para nos emocionar, não é mesmo?!

De vez em quando, fugindo da temática de vídeos fofinhos, o LesbianTok ainda entrega alguns conteúdos de qualidade, com muita originalidade e humor, voltados à comunidade feminina gay.

Eu, particularmente, AMO esses vídeos aqui (vejo e revejo sempre que posso):

Referências LGBT brasileiras que normalizam uma perspectiva não-hétero

Fotografia do símbolo LGBT e cantor brasileiro Jão, em turnê de seu álbum "PIRATA", 2022.

(Imagem: Jão em turnê PIRATA / Divulgação)

Compilei uma singela lista de algumas referências brasileiras contemporâneas dentro do mundo da música, da literatura e do cinema.

Com relação a cantores e compositores, quem me conhece sabe que eu sou super fã do Jão. Ele é bissexual, e trata muito da pluralidade do amor, inclusive da redescoberta do amor próprio, em sua música. Jão, de apenas 27 anos, tem três álbuns lançados, já foi atração de diversos festivais grandes como Rock In Rio e Lollapalooza, e está confirmado como headliner no The Town para 2023, podendo ser considerado, portanto, um dos maiores artistas pop brasileiros da atualidade.

Além disso, acompanho bastante a Carol Biazin e a DAY LIMS, ambas musicistas de carreiras solo que, recentemente, terminaram um relacionamento de longa data. Isso só as tornou mais relevantes em sua carreira em ascensão, uma vez que, nas músicas, cantam sobre os traumas e as saudades – e a internet ama o drama sáfico!

Também não posso deixar de mencionar, é claro, o trabalho exemplar de grandes nomes como Liniker, Johnny Hooker, Linn da Quebrada, Gloria Groove e Pabllo Vittar, que, além de serem grandes artistas do funk e da música pop, são referências LGBT importantes que tangenciam temáticas pouco pautadas, como fluidez e expressões de gênero.

Lista de livros nacionais de temática LGBT:

  • As cores primárias, de Ariel F. Hitz
  • Conectadas, de Clara Alves
  • Clichês em rosa, roxo e azul, de Maria Freitas
  • Poção do amor, de Pablo Praxedes
  • Um milhão de finais felizes, de Vitor Martins
  • Bem-vindo à Rua Maravilha, de Gabriel Mar
  • Arlindo, de Ilustralu
  • Você tem a vida inteira, de Lucas Rocha
  • Enquanto eu não te encontro, de Pedro Rhuas
  • Olhares de Claudia Wonder, de Claudia Wonder
  • Um livro para ser entendido, de Pedro HMC
  • Ricardo e Vânia, de Chico Felitti
  • Amora, de Natália Borges Polesso
  • Dois pais de dois, de Rafael Escrivão Sorrigotto
  • Over The Rainbow: Um Livro de Conto de Fadxs, de vários autores
  • Devassos no paraíso, de João Silvério Trevisan
  • E se eu fosse put*, de Amara Moira
  • Um milhão de finais felizes, de Vitor Martins
  • Meu Nome é Amanda, de Mandy Candy
  • 1+1: A Matemática do Amor, de Augusto Alvarenga e Vinícius Grossos

Por fim, lista de filmes nacionais de temática LGBT:

  • Flores Raras (2013)
  • Laerte-se (2017)
  • O menino e o vento (1967)
  • Ausência (2014)
  • O Uivo da Gaita (2014)
  • Fim de Festa (2020)
  • Música pra morrer de amor (2020)
  • Olhe pra mim de novo (2012)
  • Meu Amigo Claudia (2009)
  • Hoje eu Quero Voltar Sozinho (2011)
Confira também:

Aos leitores: espero que se divirtam lendo tanto quanto eu me diverti escrevendo! E, se eu esqueci de alguma referência que você considera muito importante, que tal deixar aí nos comentários para que eu e todas as outras pessoas possam acessar?!

Iana Maciel
Bacharelanda de Comunicação Social pela ECA/USP. Filha de Zeus, tributo do Distrito 1 e artilheira de Quadribol da Grifinória. Escondo um passado de jogadora de RPG por trás da cara de brava e da prática de esportes, mas quem me conhece sabe que eu adoro marcar de jogar um LoLzinho nas horas vagas.