O espírito natalino está forte na plataforma da Netflix! Acabamos de comemorar o lançamento da série Dash & Lily e já ganhamos um novo romance natalino de presente, o Missão Presente de Natal. O filme é inspirado em uma missão humanitária real da Força Aérea dos Estados Unidos, que envolve aviões militares entregando presentes para aqueles que precisam. Kat Graham estrela o filme como Erica, uma assistente do congresso que foi designada a ir à base da Força Aérea, em Guam, para determinar se a base será fechada para corte de custos ou não. Acontece que o seu guia para esta visita é o capitão Andrew (Alexander Ludwig), um piloto que ama o Natal e que possui um projeto em que são entregado presentes e suprimentos para os moradores da região. Agora Andrew e seu time provarão para Erica que sua tradição natalina é um uso valioso de recursos e que vale a pena.
Em uma entrevista com a Collider, Kat Graham comentou sobre sua experiência trabalhando com este filme e sobre a necessidade de mudar a aparência para papeis específicos. Leia abaixo:
“Eu acho que é necessário ter conversas honestas, e ser honesto com quem você é. Muitos de nós, especialmente se você é uma atriz, ator ou alguém do meio do entretenimento, você meio que tem essa doença de precisar agradar a todos. Quando você finalmente consegue pegar aquele papel ou, fazer parte de um grande projeto, você não quer magoar ou irritar as outras pessoas. E se você é, principalmente, negro, asiático ou LGBTQIA+, você sente vontade de sair da linha por conta de seus ideais. E sinceramente, eu acho que há um meio de fazer isso e ser respeitoso ao mesmo tempo, de forma que você possa elevar a consciência das pessoas.”
Graham continuou dizendo sobre como sua experiência pessoal a levou para um lugar em que ela se sente “mais confortável em ter conversas desconfortáveis”, de forma que conseguisse inspirar mudanças.
“Como você pode perceber por essa entrevista, cresci de forma diferente. Sou um pouco diferente e acho que perdi muito tempo escondendo isso, eu me vestia e arrumava meu cabelo da mesma forma que outras pessoas faziam, até que cheguei em um ponto de amor próprio e isso mudou. Eu acho que tem momentos que alguns personagens pedem por cabelo liso ou cacheado, ou de outra forma, mas é nesses momentos que é necessário ter conversas honestas com os executivos e roteiristas do por que eles estão tomando certa decisão. Me sinto mais confortável em ter conversas desconfortáveis. Aprendi que é necessário ter essas conversas, pois se nós queremos falar sobre amor, aceitação, diplomacia e todas as outras coisas, precisamos começar de algum lugar.“
A entrevista completa, em inglês, encontra-se no Collider.com.
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