Existem notícias que são boas demais para serem lidas rapidamente. E a de hoje é uma delas! A Amazon não está vendendo mais livros que tem histórias em que a comunidade LGBTQ+ é vista como doença mental. (Via CBR).
Essa notícia estourou depois que a empresa emitiu uma carta em resposta aos senadores Marco Rubio, da Flórida, Josh Hawley de Missouri, Mike Braun de Indiana e Mike Lee de Utah. Isso porque eles questionaram a falta de venda do livro do Ryan Anderson, chamado When Harry Became Sally: Responding to the Transgender Moment. Que é um livro um tanto quanto controverso, que expressa a opinião do médico Paul McHugh, dizendo que a mudança de sexo é um transtorno mental.
A carta deixou a opinião da empresa muito bem explicada.
“Nós nos reservamos o direito de não vender certas coisas. Todos os revendedores tomam decisões sobre o que desejam oferecer, assim como nós fizemos. Em relação a sua pergunta, especificamente sobre When Harry Became Sally, nós optamos por não vender livros que enquadram a comunidade LGBTQ+ como uma doença mental.”
Claro, o autor do livro não gostou nada desse posicionamento da empresa. Logo se manifestou, afirmando que a mudança de sexo é sim uma doença mental e que a Amazon não quer discutir sobre o assunto. Mas, uma campanha dos Direitos Humanos fez uma declaração em apoio à empresa, afirmando que qualquer publicação afirmando que isso é uma doença mental é completamente desumano e prejudicial.
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Não existe mais espaço para esse tipo de descriminação no mundo, e a Amazon enquanto empresa tem todo direito de escolher o que vai oferecer como produto para os seus clientes.
Mas e você, o que acha de tudo isso? Nos conte tudo nos comentários!