Atenção: o texto abaixo contém spoilers de mortes LGBTQIA+ das séries: Lost; Pretty Little Liars; Supernatural; Game of Thrones; The 100; Felizes para Sempre; The Walking Dead; Doctor Who.
A vida é cíclica. As pessoas morrem. Personagens morrem. Esse é um dos fatos que é passado tanto para a televisão quanto para o cinema, por isso que é raro quando um filme ou uma série depois de algumas temporadas ou sequências não mate nenhum personagem recorrente. Mas quando isso acontece com algum personagem LGBTQIA+ — principalmente se não tem muitos na produção — a audiência não aceita muito bem.
A história da representação LGBTQIA+ na televisão e cinema é difícil. Personagens gays, lésbicas, bissexuais, trans etc já morrem tantas vezes que foi instituído um tropo: Enterre seus gays. Um tropo é uma ferramental ou convenção narrativa utilizada para descrever situações que, por sua grande recorrência, se tornam uma espécie de clichê e o público os reconhece facilmente. Matar personagens LGBTQIA+ é um deles.
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Não que personagens queer devam ter uma “armadura de roteiro” — quando determinado personagem possui uma proteção da narrativa para que ele nunca morra — mas com poucas representações em grandes mídias, matar esses pequenos números cria-se uma conexão instantânea de que se você for LGBTQIA+, nada de bom vai acontecer com você. Aqui estão nove exemplos brutais e notórios de mortes LGBTQIA+ que aconteceram recentemente — e também 1 minuto de silêncio para esses personagens
que poderiam ter tido um final feliz.
Aliás, qual é a pior morte para você? Deixe nos comentários. No entanto, não esqueça de nos seguir nas redes sociais.