Crítica | O Idiota Favorito de Deus é uma série de humor sem graça

Crítica | O idiota favorito de Deus é uma série de humor sem graça

Nesta quarta-feira (17) chegou ao catálogo da Netflix, os 8 primeiros episódios da comédia O Idiota Favorito de Deus. A série tinha tudo pra ser um sucesso e arrancar boas gargalhadas, com Melissa McCarth no elenco, mas infelizmente acabou se tornando apenas uma sitcom de humor sem graça.  

A série conta a história de Clark (Ben Falcone), um funcionário técnico, que acaba sendo escolhido por Deus para a missão de salvar a terra. Dessa forma, Clark terá que lutar contra um pastor que o acusa de charlatão e contra o próprio Satan (Leslie Bibb) que tentará a todo custo impedir sua missão.

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A série é fácil de se entender e tem uma premissa interessante, além disso ainda rende alguns momentos engraçados, mas nada muito exagerado, que façam o espectador se deleitar assistindo e prender a atenção do início ao fim.  

Entretanto, o ponto forte da série são os personagens de Falcone e McCarth casal na ficção e na vida real. Dado o talento e a extensa carreira dos dois, que não é novidade para ninguém, ambos dão um show de atuação e parceria que ofusca todos os outros.

Por fim, O Idiota Favorito de Deus é uma produção leve, que até pode ser interessante para quem busca algo simples e não muito engraçado para assistir.

Crítica

Título: O idiota favorito de Deus

Criador: Ben Falcone

Elenco: Melissa McCarthy, Ben Falcone, Leslie Bibb, Steve Mallory, Usman Ally, Ana Scotney, Chris Sandiford, Kevin Dunn e Yanic Truesdale.

Nota: 3/5.

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Micaele Lima
Formada em Jornalismo, integrante da equipe de redação do QN e apreciadora da cultura geek nas horas vagas.