Jane The Virgin terminou em 2019, porém continua conquistando fãs até hoje através das plataformas de streaming.
A série conta a história de uma virgem , que engravida por uma inseminação artificial feita acidentalmente, e a partir daí a trama se desenrola.
Partindo desse sentimento nostalgia, separamos alguns pontos da série que sobretudo se assemelham à situações vividas por famílias brasileiras.
O clima tropical + decoração duvidosa
Situada em Miami, lembra nosso Guarujá. Temos praias mais bonitas para comparação, todavia poucas unem a beleza e a breguice da história.
Famílias matriarcais
Jane (Gina Rodriguez), sua mãe (Andrea Navedo) e sua avó (Ivonne Col), eventualmente renunciam a algum sonho pessoal na história para se dedicar à família.
Até mesmo Petra (Yael Grobglas), que ocasionalmente ocupou o papel de vilã na história, tem uma família formada por mulheres.
Ao mesmo passo que personagens masculinos escolhem se ausentar da família, ou colocam até mesmo suas inseguranças antes do convívio familiar e sobrecarregam as mulheres.
Parentes intrometidos demais
Todos se intrometem na vida um do outro desde cedo, por exemplo quando a avó de Jane tem uma longa conversa com a protagonista, sobre a virgindade ser como uma flor, que não pode ser amassada antes do casamento, e essa cena assombra Jane através das temporadas.
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Tudo é motivo de festa
Em Jane The Virgin qualquer notícia torna-se imediatamente um motivo para se reunir e celebrar, do mesmo modo sempre haverá muito barulho, comida e risadas.
Sobretudo, cada um demonstra seu amor de uma maneira diferente, e todos sabem que estão juntos, independente do que aconteça.
Rede de apoio
O cuidado das crianças é dividido entre familiares e amigos, que nesse sentido se tornam a rede de apoio dos pais, que têm tantas outras ocupações.
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