Pantera Negra, detentor de força, velocidade e instintos sobre-humanos. Protetor de Wakanda, um país muito avançado em tecnologia, graças a um meteoro, contendo vibranium que atingiu o centro do continente africano.
O príncipe T’Challa tem que assumir novas responsabilidades. Após a morte de seu pai, T’Chaka, em um atentado terrorista na ONU em Capitão América: Guerra Civil (2016), ele vê recair em seus ombros a responsabilidade de governar Wakanda.
Ele se coroa rei em Pantera Negra (2018), mas não por muito tempo. “É difícil para um bom homem ser rei”, diz seu pai quando se encontram no plano ancestral. Para confirmar essa afirmação, o primeiro desafio não tarda chegar.
Ao falhar em trazer Ulysses Klau a Wakanda, quebrando a sua promessa, seu reinado começa a enfrentar dificuldades. Seu primo, Erik Stevens ou Erik Killmonger, nome que adotou mais tarde, aparece e clama por seu posto de direito no trono. O filho do Príncipe N’Jobu, que traiu Wakanda, pretende dar seguimento aos planos de seu pai, levar a tecnologia de Wakanda para os mais necessitados, para que eles possam se defender.
Toda a política de seu pai de manter os recursos do país para eles mesmos, não fazer parte do comércio mundial se vê em cheque. Sua maneira de governar ajudou a trazer a tona o seu maior inimigo. Salvo da morte pela tribo Javari, ele precisa enfrentar o novo rei. É um doloroso desafio se desprender da maneira de seu pai de governar e aprender que ele tem defeitos, tão graves como matar seu irmão.
T’Challa é muito mais que o Pantera Negra. Seus poderes são muito úteis, aliados a tecnologia do Vibranium. Mas a sua bondade e seu discernimento superam suas habilidades no campo de batalha. A sua vontade de salvar seu primo, apesar de suas ações , é mais uma confirmação disso.
Ao final de sua jornada, ao anunciar ao mundo que irá abrir Wakanda para o mundo, é quando começa seu verdadeiro reinado. A Central de Ajuda Internacional de Wakanda, fundada no lugar do prédio em que seu tio foi morto por seu pai mostra esse novo recomeço.