Shailene Woodley e Sam Clafin se entregam ao todo para uma trama com cheirinho de Oscar




O filme “Vidas à Deriva”, baseado em fatos reais, que aborda a história de Tami (Shailene Woodley) e Richard (Sam Clafin), chega aos cinemas dia 8 de agosto.

Sinopse oficial:


Tami Oldham (Shailene Woodley) e Richard Sharp (Sam Claflin) velejam pelo Taiti quando são atingidos por uma terrível tempestade. Passada a tormenta, ela se vê sozinha na embarcação em ruínas e tenta encontrar uma maneira de salvar a própria vida e a do parceiro.
Crítica:

Na trama o casal aceita o desafio de levar o Hitachi Hazana do Tahiti até San Diego – Califórnia por U$ 10 mil. Porém semanas após iniciar o trajeto até San Diego, o casal é pego pelo furacão Raymond. O maior furacão da história no mar, fez ondas de 12 metros de altura e ventos de 225 KM/hr, e acabou deixando o casal á deriva em alto mar.



A trama dirigida por Baltazar Kormákur (), apesar de ser muito bem construída acaba se perdendo quando a mistura entre roteiros de cenas de antes e depois do incidente acontecem, deixando algumas pontas soltas. Porém o filme é uma linda homenagem á história real de Tami e Richard.


A evolução dos atores no filme é algo muito notável, se desenvolvendo conforme as dificuldades vão aparecendo. Os dois (Shailene e Sam) vão de filmes de romance adolescente á um filme adulto cheio de drama, dor e sofrimento, mais maduros, os dois apresentam uma performance quase perfeita á ponto de conseguirmos ver e sentir a sua dor no decorrer do filme.






O filme traz ótimos efeitos visuais, como a maquiagem muito realista, dando mais profundidade machucados feridas e até mesmo pele seca dos atores por conta do sol em alto mar. Mas enquanto os efeitos visuais nos fazem até suspirar, ou fechar os olhos de agonia, os efeitos especiais quase alcançam a perfeição, porém, no momento em que você espera que o CGI se supere, o contrário acontece, porém a trama é compensada com um romance convincente e cheio de dor e superação.





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