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Utilizando de arquétipos e elementos religiosos, A Freira explora um contexto já desgastado, mas que dá o devido espaço para Taissa Farmiga brilhar. O longa, dirigido por Corin Hardy, é pouco palpável e dá uma sensação de distanciamento para a audiência, justamente por não se preocupar em integrar as pessoas na narrativa.
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Apesar do medo construído na base de sustos, um fator positivo é a personagem Frenchie (interpretado por Jonas Bloquet), camponês que é utilizado como alívio cômico os momentos certos do longa, servindo até como a visão da audiência, que não está familiar com termos/conceitos religiosos. Taissa Farmiga, que interpreta a noviça Irene, praticamente têm o filme inteiro à sua disposição que, através da personagem, não se coloca em uma posição frágil. Aliás, Irene é uma mulher que, muitas vezes, toma partido nas decisões do trio, além do clímax e outros pontos altos do longa serem resolvidos por ela, procurando se afastar dos estereótipos.
O filme é light e pipoca para quem ainda está entrando nesse universo vasto de susto e medo, mas passa longe de um longa bem construído narrativamente. A Freira estreia dia 6 de setembro, confira o trailer: