Crítica | Ollie, o coelhinho perdido emociona até aos mais crescidos

Imagem de Ollie o coelhinho perdido

A minissérie Ollie, o coelhinho perdido (2022), chegou ontem (24) ao catálogo da Netflix. A produção original da plataforma, é baseada no livro infantil Ollie’s Odyssey, de William Joyce de 2016. Na história, acompanhamos Ollie (Johnatan Groff), um simpático coelhinho de patchwork que é o brinquedo favorito de Billy (Kesler Talbot), um garoto do ensino fundamental que sofre bullying na escola por ser filho adotivo.

Apesar de a premissa lembrar Toy Story (1996), a adaptação não serve apenas para crianças. Na verdade, os mais velhos serão os mais tocados pelos momentos super emotivos desta trama, que aborda o amor entre famílias adotivas, o luto, a perda e também a esperança.

O diretor Peter Ramsey criou uma atmosfera que ao mesmo tempo é bela e sombria, o design dos personagens animados transmitem muito bem isso. Sem contar que, em meio aos elementos infantis, nos deparamos com reviravoltas muito tocantes, que conseguem trazem uma torrente de lágrimas à tona. Assim, fazendo com que o espectador mergulhe no cenário.

Entretanto, todas essas emoções são recompensadas com um final feliz, capaz de deixar os corações mais frios muito bem aquecidos.

Em resumo, Ollie, o coelhinho perdido (2022) é uma experiência para aqueles que não tem medo de abraçar suas emoções. Serve para deixá-las fluir na companhia de uma generosa caixa de lenços de papel.

Confira também:

Poster de Ollie, o coelhinho perdido

Título: Ollie, o coelhinho perdido (Lost Ollie)

Classificação: 10 anos

Diretor: Peter Ramsey

Elenco: Johnatan Groff, Tim Blake Nelson, Mary J. Blige, Jake Johnson, Gina Rodriguez e Kesler Talbot

Nota: 5/5

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Fernanda Silva
Profissional de marketing, estudante de jornalismo, apaixonada por música e e-sports, prefiro a Marvel do que a DC e gosto de assistir séries antigas.